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A morte do menino Rhuan Visão Espírita

A morte do menino Rhuan Visão Espírita

A morte do menino Rhuan, de 9 anos, pela pessoa que era pra amar e proteger, a que o trouxe ao mundo, “a mãe “

 

A morte do menino Rhuan

Rosana (mãe dele), 28 anos, é de uma violência absurda e demoníaca.

A própria “mãe” junto com a companheira dela, disseram que foi por causa de uma boca a menos para alimentar.

Ele não teve como se defender.

 

Alguém com o tamanho dele poderia se defender? Ele foi morto aos 9 anos, mas imagine o sofrimento que sofria desde quando era ainda menor, sem entender o castigo que nunca terminava?

Rhuan devia se perguntar por dentro: o que eu fiz de errado para merecer isso, porque comigo? Porque eu?

As assassinas esfaquearam o RHUAN enquanto ele dormia, esquartejaram e tentaram queimar na churrasqueira.
Como fez muita fumaça mudaram os planos e o colocaram em sua mochila da escola pra descarta-lo num bueiro.
Serviu de cobaia para maus-tratos.

Viu o seu pênis ser cortado há cerca de um ano atrás, jamais foi levado ao médico. Era forçado a se vestir de menina.
Era forçado a manter relações sexuais com a irmã de criação, de 8 anos. Era odiado. Era humilhado.

Longe de qualquer ajuda, de carinho e de amor. Infelizmente, morreu sem conhecer o amor. ? QUE DEUS TE RECEBA EM PAZ, SUA DOR FINDOU!

CADÊ A MÍDIA? CADÊ OS REVOLTADOS DA INTERNET? ELE FOI TRATADO PIOR QUE UM ANIMAL, PORÉM NÃO ERA UM!
Que mundo é esse que mortes de bichos chocam-se mais que de uma criança sofrida e indefesa!

Vou começar com uma citação de Six Feet Under porque a cultura pop é fortíssima aqui no Medium:

“Se você perde o esposo, você é chamada de viúva, ou viúvo. Se você é criança e perde os seus pais, você então é órfão.

Mas qual é a palavra que descreve um pai que perde um filho? Eu acho que isso é horrível demais para chegar a ter um nome.” (1ª temporada, episódio 9, Life’s Too Short.)

Realmente, a morte de uma criança é encarada por nós com muita tristeza. Eu nem posso imaginar a dor que passam os pais que perderam seus filhos.

Mas nós ainda somos muito pouco evoluídos pra entender a morte como ela deve ser entendida.

Assim, quase sempre achamos que esse processo natural é um castigo, uma desgraça ou um fim, principalmente quando o falecido em questão é uma criança.

Essa é a base de um dos principais argumentos usados contra as religiões:

se Deus é tão bom, por que levou a criança tão pura no lugar do criminoso?

É uma pergunta muito válida, e se não fosse a Doutrina Espírita, seria uma dúvida que perpetuaria minha cabeça.

O porquê

Como diz Allan Kardec no Evangelho Segundo o Espiritismo, as misérias são efeitos que hão de ter uma causa e, desde que se admita um Deus justo, essa causa também há de ser justa.

Segundo a questão 199 do Livro dos Espíritos, onde Allan Kardec pergunta a razão da morte na infância, a curta duração da vida de uma criança pode representar o complemento de uma existência anterior interrompida antes do momento adequado. Sua morte, também não raro, constitui provação ou expiação para os pais.

A fábula de que Deus levou nossas crianças porque queria mais anjos no céu é um fraco remédio sobre a ferida aberta do luto. Afinal, como já sabemos, é o próprio Espírito que escolhe a natureza de suas provas e expiações, não sendo a morte prematura uma exceção.

Crianças no céu
No livro Entre a Terra e o Céu, psicografado por Chico Xavier e ditado por André Luiz, aprendemos um pouco mais sobre o Espírito que desencarna durante a infância.

Em diálogo dos Espíritos Hilário e Blandina, nos é revelado que nem sempre aqueles que desencarnam na infância retornam à fase adulta no plano espiritual. Por algum tempo, o Espírito desencarnado pode viver o estágio da infância, vivendo como se ainda fosse uma criança e, assim, dependendo do cuidado de outros Espíritos mais lúcidos.

Essa “infância espiritual” nada diz respeito à maturidade do Espírito, mas aos seus laços com o corpo físico que ficou na Terra para se degradar. À medida que ele for se desligando da matéria, seu espírito vai mudando, atingindo o que para nós é a fase adulta quando mais nenhum laço o prender.

Para onde eles vão?

Ainda na obra Entre a Terra e o Céu, nos é contado sobre o Lar da Benção. Se trata de uma importante colônia educativa, servindo de escola para mães e casa para as crianças que deixaram o envoltório carnal, e está situada no espaço espiritual correspondente ao Brasil.

Esses Espíritos, recentemente libertos do corpo físico e que se encontram nesse estágio de infância são encaminhados para o acolhimento dos benfeitores espirituais do Lar da Benção.

Lá, Espíritos que se preparam para a maternidade responsável se dispõem a cuidar deles e auxiliá-los no seu reajustamento espiritual.

Abençoados também são pelo afeto que nutrem por aquelas que foram as suas genitoras no plano físico, que ainda se encontram encarnadas, mas que, durante o sono do corpo físico, são levadas ao Lar da Benção para auxiliar e acompanhar o reerguimento dos seus filhos queridos.

No livro A Vida Além do Véu, psicografado por G. Vale Owen e ditado por vários espíritos, conta-se sobre a Cidade de Castrel, que igualmente ao Lar da Benção, recebe espíritos desencarnados na infância. Auxilia, também, no preparo e reintegração desses espíritos aos planos que lhes foram destinados quando eles retornam à forma adulta, inclusive a reencarnação.

Além desses dois exemplos, há várias colônias semelhantes espalhadas pela Terra e inúmeras pelo Universo, preparadas e dispostas a receber espíritos necessitados. Deus é pai, então como não esperar seus cuidados para com os filhos?

Como Allan Kardec nos convida a refletir, qual seria o mérito do espírito que morre na infância para viver, sob nenhum esforço, a felicidade eterna que lhe é prometida? Uma vez crendo na reencarnação, sabemos que a igualdade é para todos e a justiça divina abrange o universo infinitamente, sem falhas e sem favores.

“Deixai vir a mim as criancinhas, e não as impeçais; porque o reino dos céus é para aqueles que se assemelham a elas. Eu vos digo em verdade, todo aquele que não receber o reino de Deus como uma criança, nele não entrará.”

Fonte


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