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Psicografia de IEMANJÁ

Psicografia de IEMANJÁ

Psicografia de IEMANJÁ. ELA É DE IEMANJÁ.

 

Psicografia de IEMANJÁ

Ela nunca ficou calada ao ouvir absurdos.

Ela é, ela ri, ela chora, ela briga e ela transborda.


Ela não conhece o meio-termo, ela é dos extremos opostos, ela é da corda bamba.

Ela não troca o preto pelo rosa.


Ela odeia e ela ama, ela é açúcar e ela é sal.

Parece ter coragens inesperadas mas seus medos existem e estão guardados a sete chaves.

Ela prefere a determinação da segunda-feira ao tédio de um domingo.

Ela prefere a dor da certeza ao incômodo do talvez.

Ela é sim e ela é não, ela tem as perguntas e ela tem as respostas.


Ela possui mente forte e coração mole.

Ela parece ser durona mas por dentro ela não é.


Ela não se ajusta ao comum e não atende às expectativas alheias.

Ela chora quando esperam que ela sorria.

Ela reage quando a dão por vencida.

Ela revida após o último golpe.

Ela se torna cinzas pra renascer depois.

Ela vai ao inferno das emoções e volta ainda mais forte e brilhante.

O que é Yemanjá:

Iemanjá Iemanjá é um orixá feminino (divindade africana) das religiões Candomblé e Umbanda.

Seu nome se origina dos termos da língua ioruba “Yèyé omo ejá”, que significa “Mãe cujos filhos se parecem com peixes”.

Mãe de água dos iorubatenses em Dahomey, do orix do córrego africano ao oceano no norte do Brasil.

No Brasil, a deusa Iemanjá recebe vários nomes, entre eles: Dandalunda, Inaé, Isis, Janaína, Marabô, Maria, Mucunã, Princesa de Aiocá, Princesa do Mar, Rainha do Mar, Sereia do Mar e assim por diante.

Iemanjá é o defensor da pessoa sagrada dos pescadores.

É ela quem escolhe o destino de todos os indivíduos que entram no oceano.

Além disso, é considerado o “Afrodite Brasileiro”, a deusa do afeto a quem os namorados se tornam questões irremediavelmente apaixonadas.

Em 2 de fevereiro, Salvador, capital do território da Bahia, é a maior festa famosa dedicada a Iemanjá.

Neste dia, um grande número de pessoas vestidas de branco faz um desfile no santuário de Iemanjá, situado na costa do Rio Vermelho, onde deixam as

bênçãos que encherão os pontões que os levam ao oceano.

No Rio de Janeiro, os encontros em apreço por Iemanjá são identificados com o Ano Novo.

No candomblé dedicado aos pontos de partida africanos, o amor é realizado por dentro, nos dias atuais o amor é por fora, realizado à deriva e nas

lagoas das marés, e Iemanjá é freqüentemente falado como uma sereia.

Os aficionados levam para o oceano diferentes bênçãos que são vistas como rejeitadas quando não afundam ou quando voltam para a costa do mar.

Entre as diferentes contribuições para a deusa adorável e vaidosa estão flores, bugigangas, frascos de perfume, produtos de limpeza, espelhos e

nutrição. O costume é reformulado em diferentes costas marítimas do Brasil.

As festividades em homenagem a Yemanjá também acontecem em 15 de agosto, 8 de dezembro e 31 de dezembro.