CRIANÇAS QUE LEMBRAM DE SUAS VIDAS PASSADAS. Em uma das mais
prestigiosas universidades públicas dos Estados Unidos, a Universidade de Virgínia, pesquisadores da área de saúde mental dedicam-se há décadas a desafiar os céticos.
Seus livros e textos em publicações científicas descrevem casos de crianças
que se recordariam de vidas passadas e de pessoas com marcas de nascença que teriam sido originadas por cicatrizes de existências anteriores.
Por tudo isso, ele se tornou um dos maiores responsáveis por ajudar a deslocar – ainda que apenas um pouco
– o conceito de reencarnação do campo da fé e do misticismo para o campo da ciência.
CRIANÇAS QUE LEMBRAM DE SUAS VIDAS PASSADAS
Bem, são histórias como, por exemplo, a de Swarnlata Mishra, uma menina
nascida em 1948 de uma rica família da Índia e que se tornou protagonista de um dos casos clássicos
– digamos assim – da literatura médica sobre vidas passadas.
A história é descrita em um dos livros de Stevenson, Twenty Cases
Suggestive of Reincarnation (“Vinte Casos Sugestivos de Reencarnação”, sem versão brasileira), e se assemelha a outros registrados pelo mundo sobre lembranças reveladoras ocorridas, principalmente, na infância.
A história de Swarnlata é simples
Aos 3 anos de idade, viajava com seu pai quando, de repente, apontou uma
estrada que levava à cidade de Katni e pediu ao motorista que seguisse por ela até onde estava o que chamou de “minha casa”.
Katni está localizada a mais de 160 quilômetros da cidade da menina, Pradesh.
O pai da menina passou a anotar as “memórias” da filha.
Recordações de mãe
Sete anos depois, em 1959, ao ouvir esses relatos, um pesquisador de fenômenos paranormais, o indiano Sri H.
E, sem revelar suas identidades ou intenções aos moradores da cidade, pediram que nove deles os acompanhassem à casa dos Mishra.
Ao contrário de muitos casos de memórias relatadas como de vidas
passadas, as da menina continuaram acompanhando-a na fase adulta – quando Swarnlata já estava casada e formada em Botânica.
Durante uma viagem que fizera ao Egito, ele teria ouvido diversas histórias
e assistido a cerimônias em que espíritos afirmavam que vinham mais de uma vez à Terra, em corpos humanos ou de animais.
O mesmo conceito – com variações aqui e ali
– marcou religiões orientais, como o bramanismo e o hinduísmo (e, mais tarde, o budismo), e também religiões africanas e de povos indígenas, segundo Fernando Altmeier, professor de Teologia da PUC de São Paulo.
Na verdade, “a reencarnação nasce quase ao mesmo tempo que a idéia religiosa tanto no Ocidente quanto no Oriente, com os egípcios, os gregos, os africanos e os indígenas”, diz Altmeier.
A idéia, porém, não deixou traços
– pelo menos não com a mesma força
– nas três religiões surgidas de Abraão:
o judaísmo, o cristianismo e o islamismo.
No século 19, o francês Hippolyte Leon Denizard Rivail
– ou Allan Kardec
– e outros estudiosos dedicaram-se a um tema então em voga na Europa:
os fenômenos das mesas giratórias, em que os sensitivos alegavam que espíritos se manifestavam com o mundo dos vivos.
Kardec escreveu uma série de livros sobre as experiências mediúnicas que observou e, tendo como base a idéia da reencarnação, fundou a doutrina espírita.
“Dirijo a área de assistência espiritual na Federação Espírita do Estado de São Paulo, por onde passam 200 mil pessoas por mês, mas, no que diz
respeito à fenomenologia, sou mais pé no chão, sou muito rigoroso”, afirma o advogado Wlademir Lisso, de 58 anos.
Terapias e evidências
Nas aulas que dá na federação sobre espiritismo e ciência, Lisso
– que é autor de três livros – se baseia, sobretudo, nas pesquisas feitas por universidades estrangeiras, que considera mais confiáveis.
Lisso diz que já perdeu as contas das vezes que ouviu pessoas lhe dizendo que tinham lembranças de outras vidas, algumas, talvez, por meio das chamadas terapias de vidas passadas.
“Terapias, por si só, não provam nada”, diz Lisso, referindo-se a uma prática
que supostamente leva a pessoa a escarafunchar memórias tão remotas quanto
as de duas, três encarnações anteriores.
A avó da menina registrou, em um diário, mais de 30 palavras em italiano
pronunciadas pela neta e histórias de explosões, médicos, ferimentos e morte.
Em várias universidades ao redor do mundo, os pesquisadores passaram a
examinar também marcas de nascença
– associadas a lembranças
– como possíveis evidências de reencarnação.
Segundo o levantamento feito com 210 crianças que alegavam ter
lembranças de outras vidas, cerca de 35% apresentavam marcas de nascimento na pele.
Em 49 casos, foi possível obter um documento médico, geralmente um laudo
de necropsia, das pessoas que as crianças haviam supostamente sido em outra encarnação.
Um exemplo citado por ele é o de uma criança da antiga Birmânia que
dizia se lembrar da vida de uma tia que morrera durante uma cirurgia para
corrigir um problema cardíaco congênito.
Stevenson recorre a uma frase do escritor francês Stendhal para se referir
a casos de memórias e de marcas que, às vezes, podem passar despercebidos:
“Originalidade e verdade são encontradas somente nos detalhes”.
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