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Me Apaixonei Por Um Espírito

Apaixonei Por Um Espírito

Você sabia que pode haver obsessão em qualquer relacionamento amoroso?

Apaixonei Por Um Espírito

É algo que parece distante, mas muito comum.

Quando se fala em obsessor e obsessão, a primeira imagem que vem à mente pode ser a do filme O Exorcista, não é?

Para desmistificar e entender melhor como tudo acontece, vamos apresentar os conceitos principais desse assunto:

Obsessor é um espírito, desencarnado ou não, que exerce influência negativa sobre uma ou mais pessoas, fazendo com que a energia delas se desequilibre, diminuindo-a e tornando-a instável física, emocional, mental e/ou espiritualmente.

Se o espírito pode ser desencarnado ou não, significa que qualquer pessoa com quem convivemos pode ser um obsessor, até mesmo você pode ser obsessor de outras pessoas!

A obsessão é esse processo que envolve o obsessor e o obsediado, que é quem se sente reprimido, sugado, além de outros sintomas da obsessão que veremos mais adiante.

Não só o relacionamento amoroso, mas qualquer relacionamento pode ser sofrer os efeitos de uma obsessão. Não há como viver sozinho

– nem as pessoas que optam por viver retirados da sociedade vivem tão sozinhas assim

– e nós nos aproximamos de pessoas pelo grau de afinidade que temos com elas.

Nós atraímos pessoas e seres, entidades, espíritos pela nossa necessidade de aprendizado e pelo karma que geramos anteriormente.

Afinidade e reforma íntima

Em um relacionamento, as pessoas se atraem porque precisam se

harmonizar mutuamente, e o(a) parceiro(a), namorado(a), esposo(a) torna-se um gatilho para as suas emoções negativas.

Quando essas emoções são afloradas, há a oportunidade de agir diferente

– curando a emoção

– ou agir como sempre.

Muitas vezes, a falta de compreensão ou até mesmo a ignorância em relação a isso conduz o casal a crises intensas.

Quando as emoções negativas estão afloradas e as pessoas não têm consciência de que precisam se harmonizar, ocorre um conflito que gera cobranças e desgaste da energia.

Quando cobramos que o outro seja e se comporte como nós queremos, a liberdade e a leveza do relacionamento se perdem, a vibração cai, e assim a relação se transforma em obsessão, em que a pessoa que cobra torna-se obsessor do parceiro que é cobrado e repreendido.

Para entender melhor, imagine um casal vive junto há muitos anos.

Ele trabalha o dia inteiro e chega em casa cansado ao fim do dia.

A única coisa que ele quer é ficar em casa, sentado no sofá.

Ela trabalha em casa, cuida de tudo e passa o tempo na internet, esperando o marido chegar.

Como não tem muitos amigos, ela espera que seu marido a leve para passear ou que a acompanhe.

Ele, porém, não quer sair de casa, pois já passou o dia todo fora.

Então aí começam as brigas e as emoções se afloram: ela acha que ele deveria lhe dar mais

atenção, levá-la para passear, pois ela só fica em casa e muito sozinha.

Ela se sente preterida, abandonada pelo marido que só pensa em trabalhar. Ele acha que ela deveria se acalmar e se contentar com a situação.

Depois de tanto tempo discutindo sem chegar a nenhum acordo, sem

nenhum progresso, o casal se afasta emocionalmente, já não conversam mais sobre outros assuntos, e já não fazem tantas coisas juntos.

Na maioria das vezes, ambos se cobram e se culpam mutuamente por seu descontentamento.

A responsabilidade pela sua felicidade é toda sua

O que seria mais saudável, nesse caso: ambos deveriam olhar para suas

carências e falhas para que possam curá-las e não projetá-las no outro, ou seja, sem transferir a responsabilidade e culpar o parceiro.

Isso ainda não é tão simples, pois a maioria das pessoas tem a imagem de parceiro perfeito na cabeça, do príncipe ou da princesa encantada.

Essa é uma imagem totalmente equivocada.

Ao acreditar nela, entende-se que precisamos de alguém para acabar com a nossa solidão, a carência, a baixa autoestima, o medo, a angústia e assim por diante.

Acredita-se que o príncipe ou a princesa irá mudar a realidade atual. Isso é uma ilusão!

Agindo dessa forma, acontece a transferência da responsabilidade, e a responsabilidade pela sua felicidade é toda sua!

É por essa brecha que as obsessões emocionais entram na vida do casal,

porque quando o(a) parceiro(a) não corresponde à necessidade e às

expectativas da pessoa, ela naturalmente começará com as cobranças, para que ele(a) se comporte de forma que lhe agrade.

Foi isso o que vimos no exemplo acima; esse não é o amor incondicional, e sim amor condicional, também chamado de egoísmo.

A situação mostra com clareza que todos nós ainda somos

imaturos quanto às nossas emoções e, consequentemente,

quanto à nossa consciência espiritual.

Fonte: http://www.luzdaserra.com.br/espiritos-obsessores-e-os-relacionamentos-amorosos

 

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