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Como acontece a Incorporação – como desenvolver a mediunidade

como desenvolver mediunidade

Mediunidade Como acontece a Mediunização (ou Incorporação)?

Como acontece a Mediunização (ou Incorporação)?

Todos somos Espíritos vivendo em planos diferentes da vida e estamos mergulhados na atmosfera fluídica que nos rodeia e serve de elemento de contato.

Como desenvolver mediunidade

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Portanto, podemos nos comunicar com o mundo espiritual freqüentemente, seja através da mediunidade ostensiva consciente, dos fenômenos inconscien­tes, das preces ou intuições que recebemos constantemente do mundo espiritual.
No sentido semântico do termo não existe incorporação, pois nenhum Espírito conseguiria tomar o corpo de outra pessoa, assumindo o lugar da sua Alma.
O que ocorre é que o médium e o Espírito se comuni­cam de perispírito a perispírito, ou seja mente a mente, dando a impressão de que o médium está incor­porado.
Na mediunidade equilibrada, o médium tem um maior controle de sua faculdade e o fenômeno mediúnico acontece mais a nível mental.

Mediunidade

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Nos processos obsessivos graves (doenças mórbidas causadas por Espíritos inferiores), onde a mediunidade está perturbada, podem ocorrer crises nervosas.
psicofonia é o fenômeno mediúnico pelo qual o médium empresta seu aparelho fonador (cordas vocais, boca etc) para emitir as frases que o espirito deseja.
assim como o primeiro, o corpo perispiritual também é consti­tuindo de matéria, só que de matéria mais sutil, fluídica e cujos átomos estão em outro nível vibratório

Assim como o som necessita de um meio material (ar ou água) para sua transmissão, a comunicação do pensamento usa os perispíritos dos envolvidos, no caso, o do médium e o do espirito comunicante.
Como o contato telepático não é visível aos espectadores, é claro que, dependendo do caráter ético do médium, esse pode estar tendo uma sessão de psicofonia, como pode estar simulando uma, caracteri­zando uma fraude.

Nem sempre uma sessão de psicofonia é real,

pode es­tar havendo uma simulação da sessão por parte do médium, que nesse caso não é um médium e sim um embusteiro (*).
Quando ocorre a psicofonia, o contato é via telepatia, entre ambas mentes, e o meio de transmissão do pensamento é fornecido pela atmosfera fluídica, de matéria sutil, de que são for­mados os perispíritos, do transmissor e do receptor da comunicação.

Nota: Num centro espirita, há cursos para “treino”

do médium que se inicia, de modo a evitar, dentro do possível, qualquer parcela de fraude a nível inconsciente.
Já para evitar a fraude proposital, conscien­te, a norma do Espiritismo é “NÃO SE COBRA POR NENHUM TRABALHO MEDIUNICO”, interpretando as­sim o “Dai de graça o que de graça recebestes”.
Aqui está um fato dessa natureza cuja perfeita au­tenticidade podemos garantir, ocorrido durante os anos de 1858 e 1859, nos arredores de Saint-Etienne.

A transfiguração, em certos casos, pode originar-se de uma simples contração muscular,

capaz de dar à fisionomia expressão muito diferente da habitual, ao ponto de tornar quase irreconhecível a pessoa.
Uma mulher poderá parecer jovem ou velha, bela ou feia, mas será sempre uma mulher e, sobre­tudo, seu peso não aumentará, nem diminuirá.
Figuremos agora o perispírito de uma pessoa viva, não isolado, mas irradiando-se em volta do corpo, de maneira a envolvê-lo numa espécie de vapor.

Um outro Espírito, combinando seus fluidos com os do primeiro,

poderá, a essa combinação de fluidos, impri­mir a aparência que lhe é própria, de tal sorte, que o corpo real desapareça sob o envoltório fluídico exte­rior, mas cuja aparência pode variar à vontade do Espírito.
Quanto à diferença de peso, explica-se da mesma maneira por que se explica com relação aos corpos inertes.
Apenas, mas reportando-nos à teoria do peso específico, quisemos fazer sentir que o peso aparente houvera podido diminuir.
Importa se não esqueça que nos achamos nos primórdios da ciência e que ela está longe de haver dito a última palavra sobre esse ponto, mas como sobre muitos outros.