Desintoxicação dos Vícios, paixões e desatinos humanos normalmente se
desenvolvem e fazem morada em nosso corpo carnal quando estamos invigilantes e quando nosso padrão vibratório está tão baixo que nos deixamos dominar por forças do plano astral inferior
Desintoxicação De Fumantes No Mundo Espiritual
ou seja, quando perdemos por completo o controle sobre nossos próprios atos e quando não mais conseguimos evitar certas ações e atitudes que até então julgávamos ter sobre nossa vontade.
Nessa categoria de fumantes, podemos citar o alcoolismo, o tabagismo, os tóxicos, a alimentação carnívora, o sexo, a maledicência, a avareza, a
mentira e tantos outros que nos oprimem, que atentam contra a delicadeza da vestimenta perispiritual que nos envolve e sobre a qual estamos
atentando e, muitas vezes, destruindo o que de mais importante nos foi emprestado para que possamos evoluir e alcançar outros planos espirituais que é o nosso corpo físico.
Veja:
Pacientes em coma ajuda Espiritual
Encontro Chico Xavier com Ashtar Sheran
O vício do fumo
O vício dos fumantes foi adquirido pelos espanhóis, junto aos índios da América Central, que o encontraram nas adjacências de Tobaco, provínoia de Yucatán.
Os distúrbios provocados nos que se iniciam no vício, tais como tonteiras, vômitos, perturbações bronquiais, são indício do envenenamento que o
fumo provoca e da luta que o organismo trava ao se defender para adaptar se ao mesmo, somente a Desintoxicação pode ajudar.
Uma vez estabelecido o vício, a pessoa se torna vítima do tabagismo, uma doença à qual se entrega, abdicando da própria vontade, sem a
Desintoxicação a pessoa fica incapaz de resistir à vontade de fumar, que se transforma em ação obsessiva simples.
Mas além desta, ele contém outros venenos como:
ácido tânico, omálico, oxálico, amônia e outros que lhe imobilizam outras importantes defesas do organismo.
VÍCIO E VAMPIRISMO
Intercâmbio obsessivo simples, pois não influi no cunho moral do homem, nem o avilta até a degradação completa, como acontece com o vício da embriaguez ou da toxicomania.
Mas se a pessoa se entregar em demasia ao hábito, poderá servir de “piteira
viva” para desencarnados também viciados, de natureza inferior que, ao se servirem dele para satisfazer o vício de fumar, poderão influenciá-lo a
fumar muito mais e estabelecer com ele uma forma de simbiose prejudicial, inoculando-lhe pensamentos deletérios, de ordem moral inferior, cuja receptividade será tanto maior quanto mais fraquezas a pessoa possa ter.
O viciado no fumo é mais uma vítima de sua debilidade mental do que
mesmo de uma invencível atuação fisiológica, ele esquece-se de si mesmo e, por isso, aumenta progressivamente o uso do cigarro, tentado continuamente pelo desejo insatisfeito, criando então uma segunda natureza que se torna implacável e exigente carrasco.
Os efeitos perniciosos necessidade da Desintoxicação
Os efeitos perniciosos do cigarro transformam-se em enfermidades crônicas que minam as defesas naturais e de proteção do organismo.
Uma das mais conhecidas enfermidades crônicas é a célebre “bronquite tabagista” ou a causada por distúrbios próprios da “asma brônquica”, com a presença do incômodo pigarro, que é produto da irritação constante causada pelo fumo às mucosas respiratórias.
O fumante inveterado vive com a faringe, a laringe, os brônquios, o estômago e intestinos supercarregados de nicotina e de todos os derivados
tóxicos do fumo, obrigando a sua natureza à permanente vigilância, a fim de se poder manter em relativo contato com os fenômenos da vida física exterior.
É certo que a libertação do vício de fumar seria muito mais difícil se, por afinidade de vícios ou devido a qualquer desregramento moral, a criatura já estiver sendo cercada por entidades de astral inferior, atraída para junto de si.
Neste caso, a libertação não só requer o domínio da própria vontade, como ainda a adoção de um modo de vida que provoque o desligamento de outra vontade viciosa e livre, do além-túmulo.
Eis apenas alguns de seus efeitos:
Sistema Respiratório
Bronquite, Enfisema, Câncer pulmonar, Angina do peito, Laringite, Tosse, Tuberculose, Traqueíte, Rouquidão.
Diminui a secreção gástrica, diminui o apetite e dificulta a digestão: úlcera gastroduodenal;
quilite (inflamação dos lábios), sialorréia (salivação abundante);
hepatite;
aumento do ácido úrico, provocando a chamada Gota.
Arteriosclerose (20 cigarros ou mais por dia);
varizes;
flebite, isquemia;
úlceras varicosas;
palpitação;
mal de Buerger (trombose);
aceleração de doenças coronárias e cardiovasculares.
vertigens;
náuseas;
dores de cabeça;
nervosismo;
opressão.
Assim como o alcoolismo, a falta do fumo para o viciado gera ansiedade, angústia etc.
Desencadeia crises, convulsões e espasmos. É a dependência mental, psíquica e física. POR QUE FUMAR?
O tabaco era usado na prática de feitiçarias, nas quais os indígenas acreditavam que a fumaça afastava os “maus espíritos”.
Hoje o fumo é consumido em larga escala, graças à herança daqueles costumes nativos, porém sob a égide de mentiras comerciais douradas, condutoras à exacerbação do consumo.
Na sociedade, pela educação, onde sejam demonstrados os males do vício e na religião, pelo respeito devido ao corpo e à vida.
Estima-se, contudo, que a eliminação dos agentes nocivos do fumo no corpo humano processa-se em período de tempo igual à duração do vício.
Por exemplo: quem fuma há 10 anos, se deixar o vício, levará aproximadamente outros 1 0 anos para extirpar completamente do seu corpo os sintomas negativos do fumo.
É melhor passar alguns dias de angústia, mas reprimir definitivamente o desejo de fumar do que prolongar essa agonia indefinidamente até que um câncer pulmonar ou laríngeo o faça por você.
Sim, cuidando do corpo, cuida-se de uma fração episódica da existência do indivíduo, porém, cuidando-se do espírito, cuida-se da erradicação do mal, construindo-se uma obra para a eternidade!
Nesse particular, o espiritismo representa poderoso estímulo à cura, pela reforma íntima do indivíduo, pois o levará à reflexão e ao conhecimento das conseqüências infelizes do tabagismo e alcoolismo em futuras reencarnações.
QUANDO FUMAMOS
Não é somente a pressão da nicotina e do alcatrão que precisam ser
combatidas, mas igualmente a do desejo, do impulso, alimentado por induções espirituais dos seus companheiros de trago que o aconselharão a não parar.
As substâncias introduzidas no organismo pelo cigarro causam danos imediatos e acumulados, prejudicando a saúde global do indivíduo e elevando os riscos de desenvolvimento de diversas doenças.
Quanto mais cedo se dá o início do uso de drogas, maior a chance de o indivíduo tornar-se um usuário regular e
apresentar problemas decorrentes desse uso, na infância e adolescência, com o cérebro ainda imaturo, maior é a
probabilidade de ocorrerem atrasos no desenvolvimento e prejuízos cognitivos, com suas respectivas repercussões.
FUMAR PROVOCA:
Vaso constrição e redução do fluxo de sangue nos tecidos.
• Lesão da camada celular interna dos vasos (endotélio).
• Redução do colesterol bom (HDL).
• Redução da liberação de oxigênio para os tecidos.
• Aumento da acidez do estômago.
• Irritação e inflamação de olhos, garganta e vias aéreas.
• Aumento da produção de radicais livres que lesam as células.
• Aceleração da arteriosclerose.
FUMAR AUMENTA:
a pressão arterial;
• a frequência cardíaca;
• o risco de doenças das coronárias, como angina do peito e infarto do miocárdio;
• em três vezes o risco de morte por infarto em homens com menos de 55 anos;
• em dez vezes o risco de tromboembolia venosa e infarto em mulheres que tomam anticoncepcionais;
• o risco de má circulação nas pernas;
• o risco de impotência sexual.
DOENÇAS CEREBROVASCULARES
Fumar triplica o risco de derrame cerebral (acidente vascular cerebral), sendo responsável por 25% das ocorrências da doença.
As substâncias presentes na fumaça do cigarro agridem os cílios das vias aéreas, dificultando a eliminação de muco e
catarro, essencial para o bom funcionamento dessas vias.
Além disso, com a idade, o fumo contribui para a queda da capacidade respiratória e para o aparecimento de outros
problemas, como:
Bronquite crônica e enfisema (DPOC) – o fumo é responsável por 90% dos casos e aumenta o risco de incidência em dez
vezes;
Prejudica o tratamento de doenças, como gastrite, úlcera péptica, esofagite de refluxo, angina, insuficiência cardíaca,
bronquite, enfisema e asma.
Aumenta em 39% as chances de desenvolver doenças coronarianas e 22% o risco de acidentes vasculares cerebrais
quando associado ao uso de contraceptivos orais.