Traumas Muitos Espíritas Tem Traumas
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- Espíritos que passaram pelo Suicídio
- abortos de Crianças, como fica espiritualmente?
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Todos nós num planeta de provas e expiações convivemos com dor e prazer. Isso é inevitável.
Segundo a DE são provas escolhidas pelo espírito para crescimento e evolução.
A questão é o quanto nos apegamos à dor e o quanto nos apegamos ao prazer?
Aprendemos desde muito cedo que temos que evitar o sofrimento e ir à busca do prazer. A única coisa que esquecemos é que, neste nosso mundo, nada é permanente.
O maior aprendizado que podemos adquirir é transcender a dor.
Temos que estar alertas e receptivos para perceber o que aquela experiência pode nos ensinar.
Parece fácil e simples de entender, mas a maioria não está preparada para superar o sofrimento. Infelizmente muitos se mantêm na dor por longo tempo, presos a situação que a gerou. Tudo vai depender da atitude. O sofrimento só será permanente se nos agarrarmos cegamente a ele, sem permitirmos que nenhuma outra realidade possa surgir em nossas vidas.
Espíritas Tem Traumas doutor em Neurociência e autor do livro
Segundo o Dr. Julio Peres, psicólogo clínico, doutor em Neurociência e autor do livro “Trauma e Superação” que deu nome a este tópico:
“A teoria da ‘Reação universal ao trauma’ foi relativizada a partir de estudos que mostram um
grau de variedade individual em processar os eventos ocorridos durante a vida e as emoções
básicas. Muitas vítimas de agentes estressores procuram apoio profissional, literatura, apoio de amigos,
enquanto outros enfatizam o silêncio, o isolamento, o colapso e ou a vitimização.”
Essa não exteriorização do sofrimento e a negativa em procurar ajuda, é o principal fator
que colabora para a perpetuação do sofrimento.
“A memória traumática pode alterar o equilíbrio psicológico, biológico e social de um indivíduo,
matizando suas futuras experiências com o desenvolvimento dificultoso de processos cognitivos.
A lembrança específica de episódios ocorridos
A lembrança específica de episódios ocorridos pode disparar a formação de padrões
defensivos de comportamento (por exemplo medos exarcebados em situações que
não mais oferecem riscos), que se tornam inapropriados ao momento atual, trazendo
desajustes significativos à vida cotidiana.”
O que me atraiu para este tema foi, ao ler este livro, ver a profunda união que
o Dr. Julio Peres dá aos conceitos da psicologia, neurociência e espiritualidade.
Segundo ele, quem possui uma boa base religiosa consegue minimizar
e superar com mais facilidade a dor.
A finalidade é ajudar-nos a compreender os nossos sofrimentos, a necessidade
de superá-los e o quanto nos faz mal, tanto na vida terrena quanto na espiritual,
a não superação de nossas provas escolhidas, causa inevitável de obsessões
causadas pelo apego à vida material.
Conto com todos vocês para nos auxiliarmos mutuamente.
Um abço
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