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4 Sinais Que Você É Um Adulto Índigo

ESPIRITISMO 4 Sinais Que Você É Um Adulto Índigo – CADF 403.

4 Sinais Que Você É Um Adulto Índigo

4 Sinais Que Você É Um Adulto Índigo

O QUE É UMA CRIANÇA ÍNDIGO SEGUNDO AUTORES AMERICANOS DA

SEITA KRYON

– MATAR COLEGAS DE ESCOLA E O CONCEITO DE SOBREVIVÊNCIA DOS ÍNDIGOS – ESPÍRITOS SUPERIORES BATEM NO ROSTO DA MÃE?

– A GERAÇÃO NOVA E O ESPIRITISMO

– DEFENDER A DOUTRINA DA INTROMISSÃO DOS FALSOS PROFETAS

Recebi um e-mail de um jovem Espírita querendo que eu o esclarecesse sobre o seguinte:

O que é uma criança índigo e o que elas têm a ver com o Espiritismo?

Kardec trata em alguma obra da Codificação sobre essas crianças?

Criança índigo é o mesmo que criança cristal?

RESPOSTAS ÀS PERGUNTAS DO JOVEM

Quanto à sua primeira questão formulada, devo esclarecer que a criança chamada “índigo” nasceu a partir da cor que aparece associada à sua aura.

A cor índigo vem de uma planta cultivada originalmente na Índia e que fornece material para tingir as calças jeans com a cor característica.

Segundo alguns autores, as crianças índigo estão envolvidas por uma aura azul-índigo.

Nancy Ann Tappe, nos anos 80, observou que inúmeras crianças apresentavam esse tipo de aura e tinham características algo semelhantes.

Na última década dos anos 90, dois autores norte-americanos, Lee Caroll e Jan Tober, publicaram o primeiro livro sobre “As Crianças Índigo”.

Em maio/99, Lee Carroll e Jan Tober, ambos escritores e palestrantes norte-americanos sobre auto-ajuda, publicaram o livro The Índigo children

(As Crianças Índigo), nele narrando suas observações sobre as crianças que estão chegando ao mundo.

Dizem os norte-americanos citados que trata-se de uma nova geração de Mestres aportando no planeta para ajudarem a modificá-lo – social, educacional e espiritualmente;

estarão catalisando mudanças comportamentais, no sentido de que a

humanidade proceda como pensa, sem mascaramentos, sempre com sólida base no que é certo, mudando o foco do individual para o coletivo, isto é, mais o próximo, menos o EU;

em tudo, só admitem a verdade, daí que se comportam como se fossem da realeza.

Antes deles, foi Nancy Ann Tape, uma sua conhecida, parapsicóloga, também americana, quem primeiro (desde 1980) cunhou a expressão “crianças índigo”, com base na cor por ela observada na aura de crianças que de alguma forma se destacavam das demais.

Nancy escreveu um livro narrando suas observações: Understandig your life through Color – Entendendo sua vida através da cor.

A partir daí, tais crianças também passaram a ser denominadas de “Crianças da Luz”, “Crianças do Milênio”, “Crianças Estrela”, e “Meninos Índigo”.

“MATAR OS COLEGAS DE ESCOLA” – CONCEITO DE SOBREVIVÊNCIA DOS ÍNDIGOS

Algumas das características das crianças índi­go são alarmantes, senão vejamos:

“Nascem, sentem-se e agem com realeza. 

Conseguem inverter as situações, manipulando ao invés de serem manipulados, especialmen­te seus pais.

Não se relacionam bem com pessoa alguma que não seja igual a elas.

Algumas têm propensão ao vício, especialmente drogas durante a adolescência”.

Citada em Crianças índigo como a primeira a supostamente reconhecer a aura azul dessas crianças, diz a vidente Nancy Ann Tappe:

“Todas as crianças que mataram colegas de escola ou os próprios pais, com as quais pude ter contato, eram índigos.

Eles tinham uma vi­são clara de sua missão, mas algo entrou em seu caminho e elas quiseram se livrar do que imaginavam ser o obstáculo.

Trata-se de um novo conceito de sobrevivência.

Todos nós possuíamos esse tipo de pensamento macabro quando crianças, mas tínhamos medo de colo­cá-lo em prática. Já os índigos não têm esse tipo de medo”.

Esse é o novo conceito de sobrevivência das crianças índigo?

Matar os pais e colegas de es­cola? O que isso tem a ver com o Espiritismo?

ESPÍRITOS SUPERIORES BATEM NO ROSTO DA MÃE?

Ora, na obra de Lee Carroll e Jan Tober, esbarramos num contrassenso quanto a essas crianças.

É que a identificação de tais crianças baseia-se em critérios muito subjetivos e mesmo errôneos.

Vemos crianças consideradas índigo batendo no rosto da mãe, sendo prepotentes, humilhando e agredindo outras pessoas, inclusive seus pais.

Ora, segundo qualquer avaliação sensata, tais tendências não revelam um espírito superior.

Pode ser até um ser desenvolvido intelectualmente, mas o orgulho e a arrogância mostram um déficit moral, que os pais têm a responsabilidade de ajudar a corrigir, com amor e diálogo.

Os Espíritos da Codificação realmente anun­ciaram uma geração nova, mas nos seguintes termos:

“Cabendo a eles fundar a era do pro­gresso moral, a nova geração se distingue por uma precoce inteligência e razão, juntas ao sentimento inato do bem e das crenças espiri­tualistas, constituindo um sinal indiscutível de um adiantamento anterior”, explicaram no capítulo XVIII de A Gênese.

Os Espíritos estão falando de progresso mo­ral e de uma geração com o sentimento inato do bem. Isso pressupõe a habilidade de resol­ver conflitos, paciência, solidariedade e tole­rância. Segundo o Espiritismo, “a fraternidade será a pedra angular da nova ordem social”.

Já as crianças índigo descritas são revoltadas, agressivas e prepotentes.

A chegada de uma nova geração anunciada na Doutrina Espírita nada tem a ver com o conceito de crianças ín­digo pertencente à seita estrangeira criada por Lee Carroll.

As suspeitas levantadas sobre essa obra nos motivaram a investigar mais profundamente seus autores, a origem, as finalidades de sua publicação, e quem está divulgando seus con­ceitos no país em que surgiu, os Estados Unidos. O que encontramos é grave e é preciso esclarecer os fatos.

A GERAÇÃO NOVA E O ESPIRITISMO

Pelo visto, as crianças índigo não têm nada a ver com o Espiritismo.

Mas sobre a geração nova, isto é, dos espíritos que estão reencarnando na Terra, para substituir os espíritos atrasados e inclinados ao mal, diz Allan Kardec, no capítulo anteriormente citado de A Gênese, para que na Terra sejam felizes os homens, preciso é que somente a povoem Espíritos bons, encarnados e desencarnados, que somente ao bem se dediquem.

Havendo chegado o tempo, grande emigração se verifica dos que a habitam:

a dos que praticam o mal pelo mal, ainda não tocados pelo sentimento do bem, os quais, já não sendo dignos do planeta transformado, serão excluídos, porque, senão, lhe ocasionariam de novo perturbação e confusão e constituiriam obstáculo ao progresso.

Irão expiar o endurecimento de seus corações, uns em mundos inferiores,

outros em raças terrestres ainda atrasadas, equivalentes a mundos daquela ordem, aos quais levarão os conhecimentos que hajam adquirido, tendo por missão fazê-las avançar.

Substitui-los-ão Espíritos melhores, que farão reinem em seu seio a justiça, a paz e a fraternidade.

A Terra, no dizer dos Espíritos, não terá de transformar-se por meio de um cataclismo que aniquile de súbito uma geração.

A atual desaparecerá gradualmente e a nova lhe sucederá do mesmo modo, sem que haja mudança alguma na ordem natural das coisas.

Tudo, pois, se processará exteriormente, como sói acontecer, com a única, mas capital diferença de que uma parte dos Espíritos que encarnavam na Terra aqui não mais tornarão a encarnar.

Em cada criança que nascer, em vez de um Espírito atrasado e inclinado ao mal, que antes nela encarnaria, virá um Espírito mais adiantado e propenso ao bem.

QUEM SÃO: LEE CARROL E JAN TOBER

Um dos autores de Crianças índigo é Lee Car­roll, formado em Economia pela Universidade da Carolina do Norte.

Durante 30 anos traba­lhou em sua empresa de engenharia de som, em Del Mar, San Diego, onde vive até hoje.

O ano em que tudo começou foi 1989, quan­do um sensitivo disse ter visto ao lado de Lee Carroll uma entidade

extraterrestre que se iden­tificou pelo nome “Kryon”. Intrigado, Lee começou a “canalizar” (esse é o nome que ele dá para as psicografias) textos da entidade extraterrestre Kryon num grupo esotérico de sua cidade.

A coautora do livro Crianças índigo é a can­tora Jan Tober, ex-mulher de Lee Carroll.

Ela o ajudou a criar uma seita própria, o Grupo Iluminação Kryon, em 1991.

Durante 10 anos, as mensagens renderam a publicação de 12 livros. As edições, traduzidas para 23 línguas, venderam mais de um milhão de exemplares.

Os encontros do Grupo Iluminação Kryon, onde é possível consultar-se pessoalmente com Kryon por meio de Lee Carroll, reúnem pla­teias pagantes de 3 mil pessoas.

Elas lotam ca­ríssimos salões e teatros da Europa e Estados Unidos.

Lá também são vendidos livros, filmes, souvenires e bijuterias.

As mensagens do extra­terrestre Kryon na Internet recebem cerca de 20 mil visitas por dia.

TESE POLITEÍSTA

Quem é esse ser que se diz extraterrestre e que revelou as crianças índigo?

O site oficial da seita dá sua versão:

“Kryon é o mais evoluído ser de luz a que a Terra jamais teve acesso.

Proveniente do ‘Sol Central’, com a função primordialmente técnica ligada ao ‘serviço eletromagnético’.

Foi envia­do por um grupo de ‘Mestres Extrafísicos’, cha­mado ‘A Irmandade’. Veio dessa vez para reor­denar a ‘rede magnética planetária’, visando uma série de mudanças magnéticas no eixo da Terra, que se encerrará no ano de 2012″.

Ora, em O Livro dos Espíritos, “Jesus foi o ser mais perfeito que já apareceu na Terra” (Questão 625).

Ainda há muito mais. De acordo com Kryon, Deus não existe.

Ele propõe o panteísmo, ou seja, segundo ele, “todos os seres do Universo são parte de um todo e as individualidades são apenas ilusões”.

Esse pensamento panteísta se opõe clara­mente aos ensinamentos do Espiritismo. Basta ler o seguinte diálogo em O Livro dos Espí­ritos:

“Que pensar da opinião segundo a qual todos os corpos da Natureza, todos os seres, todos os globos do Universo, seriam partes da Divindade e constituiriam, pelo seu conjunto, a própria Divindade; ou seja, que pensar da doutrina panteísta?

“, perguntou Allan Kardec. E os Espíritos responderam:

“Não podendo ser Deus, o homem quer pelo menos ser uma parte de Deus” (Questão 15).

AS CRIANÇAS ÍNDIGO SEGUNDO O GRUPO ILUMINAÇÃO KRYON

A doutrina do Grupo Iluminação Kryon vai ainda mais longe. Damos aqui apenas um resumo das palavras de Kryon:

“Os seres humanos que vivem na Terra eram anjos muito evoluídos que assinaram um contrato para vivenciar uma experiência humana no planeta Terra, motivo pelo qual seríamos honrados e celebrados em todo o Universo.”

De acordo com o “extraterrestre”, “a huma­nidade atingiu a ‘Convergência Harmônica’ ne­cessária.

Essa experiência é a de vivermos com um nível vibracional rebaixado para a terceira dimensão, sem as memórias ou lembranças de nossa origem divina”.

O que seria “Convergência Harmônica”? Nos livros psicografados por Lee Carroll, infor­mações pseudocientíficas como essa estão por todo o texto, sem explicação alguma.

Segundo Kryon, desde 1987 estariam nas­cendo crianças com o DNA alterado, que se­riam as tão comentadas “crianças índigo”.

Há também referências às crianças cristal.

Todavia, de acordo com a Doutrina Espírita, a moral é um atributo do Espírito e não do corpo.

Nenhuma alteração do DNA transformaria moralmente indivíduo algum.

E quais as consequências dessa suposta mu­tação das crianças?

Segundo o extraterrestre Kryon, “elas se tornarão uma nova raça que irá habitar uma galáxia que está sendo criada a 12 bilhões de anos-luz da Terra”.

Pelo fato de a astrofísica estar bastante avançada, podemos afirmar que a ideia da criação tardia de uma galáxia não tem embasamento científico algum.

DEFENDER A DOUTRINA ESPÍRITA DOS FALSOS PROFETAS

Na luta contra os conceitos absurdos dos fal­sos profetas que teimam em deturpar a Doutri­na dos Espíritos, José Herculano Pires estabe­leceu uma linha de conduta firme e esclarecida que marcou toda a sua vida.

Um trecho bastante atual da obra O verbo e a Carne revela a cla­reza de sua visão:

“Infelizmente a maioria das criaturas não gosta de reconhecer os seus limites. A vai­dade e a ambição levam muita gente a dar passos mais largos do que as pernas permitem.

É o que hoje vemos, de manei­ra assustadora, em nosso meio espírita.

Os casos de fascinação multiplicam-se ao nos­so redor. Pessoas que podiam

ser úteis se transformam em focos de confusão e per­turbação, entravando a marcha do Espiri­tismo com a sustentação de teorias absur­das que levam a doutrina ao ridículo.

Veja:

 

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