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ATUAL ESTÁGIO DA TRANSIÇÃO PLANETÁRIA

ATUAL ESTÁGIO DA TRANSIÇÃO PLANETÁRIA

Um dos temas que tem demorado para sair “de moda” é o de previsões (algumas catastróficas) feitas em nome do processo de “transição planetária” que o nosso mundo estaria passando.
O resultado tem sido um grande número de crendices, práticas místicas, questões pseudocientíficas, questões de ufologia e outras dúvidas se espalhando sem necessidade pelo meio espírita.

Relacionado ao tema, verificaremos qual será o destino da maioria dos Espíritos inferiores e desequilibrados que compõem a nossa Humanidade terrestre por ocasião desse período de “transição”.

A outra se encontra no item 3 do capítulo VII do ESE e se refere ao estado infantil (de “transição” para a fase adulta, num sentido psicológico) pelo qual todos passamos ao reencarnar.

ESTÁGIO DA TRANSIÇÃO PLANETÁRIA Sobre isso Kardec diz

“É necessário esse estado de transição para que o Espírito tenha um novo ponto de partida e para que esqueça, em sua nova existência, tudo aquilo que a possa entravar.”

Nosso interesse, aqui, é analisar as outras três passagens em que Kardec se utiliza da palavra “transição” e que se referem ao tema desta matéria.

As primeiras duas vezes que a palavra “transição” aparece no ESE, ocorrem numa mensagem(3) de Santo Agostinho, contida nos itens 16 e 17 do capítulo III do ESE, sob o subtítulo “mundos regeneradores”.

No item 16, Agostinho diz: “Entre as estrelas que cintilam na abóbada azul do firmamento, quantos mundos não haverá como o vosso, destinados pelo Senhor à expiação e à provação!

Nessas duas passagens, vemos Agostinho definir o conceito de “transição” não como um período de tempo relativamente curto em que um mundo se transforma de um tipo para outro, nem como geralmente pensamos que seja, o processo de transformação da Terra de um mundo de provas e expiações para um mundo de regeneração.

E complementa dizendo que nos mundos de transição, “a Humanidade experimenta as vossas sensações e desejos, mas liberta das paixões desordenadas de que sois escravos, isenta do orgulho que impõe silêncio ao coração, da inveja que a tortura, do ódio que a sufoca.

Enquanto o primeiro significa apenas o processo pelo qual o nosso mundo deixará de ser um mundo de provas e expiações e se tornará um mundo de regeneração (que é sinônimo de mundo de transição), a verdadeira “transição” pela qual o nosso mundo está passando é a de um mundo de provas e expiação para um mundo feliz (item 17).

Não avançar é recuar, e, se o homem não se houver firmado bastante na senda do bem, pode recair nos mundos de expiação, onde, então, novas e mais terríveis provas o aguardam.”

(Santo Agostinho, item 18 do cap.

Essa ideia tem, apenas em parte, respaldo doutrinário como se pode ver no item 27 do capítulo XVIII de A Gênese (GE) “Para que na Terra sejam felizes os homens, preciso é que somente a povoem Espíritos bons, encarnados e desencarnados, que somente ao bem se dediquem.

Havendo chegado o tempo, grande emigração se verifica dos que a habitam: a dos que praticam o mal pelo mal, ainda não tocados pelo sentimento do bem, os quais, já não sendo dignos do planeta transformado, serão excluídos, porque, senão, lhe ocasionariam de novo perturbação e confusão e constituiriam obstáculo ao progresso.

Irão expiar o endurecimento de seus corações, uns em mundos inferiores, outros em raças terrestres ainda atrasadas, equivalentes a mundos daquela ordem, aos quais levarão os conhecimentos que hajam adquirido, tendo por missão fazê-las avançar.

Kardec explica no ítem 29 do capítulo XVIII da GE: “Não se deve entender que por meio dessa emigração de Espíritos sejam expulsos da Terra e relegados para mundos inferiores todos os Espíritos retardatários.

Uma vez subtraídos à influência da matéria e dos prejuízos do mundo corporal, eles, em sua maioria, verão as coisas de maneira inteiramente diversa daquela por que as viam quando em vida, conforme os múltiplos casos que conhecemos.”

(Grifos em negrito, nossos).

Espíritos maus, viciados, fracos em diversos graus de ordem moral, deverão ainda permanecer ligados ao nosso mundo, após a “transição planetária”.

Apenas os Espíritos “que praticam o mal pelo mal, ainda não tocados pelo sentimento do bem”, isto é, que estão ainda muito endurecidos, é que deverão ser movidos para outros mundos onde poderão despertar-se para o bem de modo mais eficiente conforme explica Kardec.

Justamente por causa da importância de se despertar para o bem almas sofridas, enganadas, revoltadas, afastadas de seus entes queridos, é que o trabalho de desobsessão se apresenta como necessário para trazer paz a elas e a seus entes queridos nesse momento de “transição planetária”.

Após a “transição planetária”, isto é, quando o nosso mundo se tornar um mundo de transição, o trabalho de desobsessão continuará existindo porque, como disse Agostinho, “o Espírito do mal não há perdido completamente o seu império.”

Isto é, haverão Espíritos desequilibrados, necessitados, confusos, viciados, que vão precisar de toda ajuda que é possível receber de grupos de trabalho como esse.

Como se vê, o trato com Espíritos obsessores, segundo o Espiritismo se baseia de um lado na transformação moral de cada um de nós, que nos garante assistência dos bons Espíritos, e de outro, no estudo já que é importante saber fazer que nesses Espíritos desequilibrados “despontem o arrependimento e o desejo do bem, por meio de instruções habilmente ministradas” (grifos em negrito, nossos).

Como o propósito do Espiritismo é o progresso espiritual da Humanidade e como isso só se consegue através do nosso aprimoramento moral e intelectual, o nosso esforço no bem tem um duplo resultado:

ajudamos no progresso da Humanidade, por sermos parte dela;

e ajudamos, na tarefa liderada pelos bons Espíritos, de despertar para o bem, consciências ainda iludidas no orgulho, no egoísmo e na maldade.

No ítem 27 do capítulo XVII da GE(4), Kardec diz: “A Terra, no dizer dos Espíritos, não terá de transformar-se por meio de um cataclismo que aniquile de súbito uma geração.

A atual desaparecerá gradualmente e a nova lhe sucederá do mesmo modo, sem que haja mudança alguma na ordem natural das coisas.”

(Grifos em negrito, nossos).

Por fim, a terceira vez que a palavra “transição” aparece no ESE, no sentido estudado aqui, ocorre na mensagem de Erasto contida no item 9 do capítulo XXI do ESE, sob o título “Caracteres de verdadeiro profeta”:

“Desconfiai dos falsos profetas.

É útil em todos os tempos essa recomendação, mas, sobretudo, nos momentos de transição em que, como no atual, se elabora uma transformação da Humanidade, porque, então, uma multidão de ambiciosos e intrigantes se arvoram em reformadores e messias.

Muitos Espíritos, encarnados ou desencarnados, se levantarão em nome de Deus, de Jesus, dos Espíritos, ou simplesmente em nome do período de “transição planetária”, para trazer dúvidas, confusão, e desequilíbrio, desviando-nos a atenção daquilo que é realmente importante que

é o nosso aprimoramento moral e intelectual.

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