Os velórios e funerais são uma prática da qual ninguém pode fugir, mas que
variam conforme as culturas de cada povo e, conforme o esclarecimento espiritual que tenhamos acerca da morte do corpo carnal.
Seguia os pais, não havia capelas mortuárias, o corpo era velado na sala da casa dos familiares, e ao lado, havia sempre uma mesa bem-posta, tipo aniversário, com sumos, comidas, bolos, etc.
Funeral Maria, conhecedora do espiritismo, aproveitou a desencarnação
(falecimento)
da sua mãe, para fazer do velório e do funeral, algo de nobre e digno:
no velório, tinha música de fundo, música clássica, ambiente calmo, tranquilo, vestidos normalmente, sem as cores negras habituais.
Já foi convidada para orientar vários funerais, onde, de uma forma calma e lúcida, incentiva os presentes à oração sincera, a leitura de um trecho espírita, a sua explicação, onde não falta a música suave, seja gravada ou ao vivo, com viola ou outro instrumento.
Doutrina Espírita, ou Espiritismo
(que não é mais uma religião nem mais uma seita)
provou em 1857, que a imortalidade do Espírito é uma realidade, e desde
então, inúmeros cientistas e pesquisadores, espíritas e não espíritas, têm comprovado as assertivas espíritas de meados do século XIX.
O corpo carnal é apenas o revestimento visível, para se poder interagir
neste planeta, sendo que, uma vez esgotado, o Espírito continua a sua vida no mundo espiritual, reencarnando mais tarde num novo corpo carnal, trazendo os conhecimentos e tendências adquiridas em vidas passadas.
Quando o Espírito é muito materialista ou muito apegado ao seres que estão na Terra ou em outras situações, pode eventualmente ficar “ligado”
mentalmente aos despojos carnais, durante um tempo indefinível, variando de caso para caso.
Tal, implica que na presença do féretro, que tenhamos uma atitude de respeito, normal, não necessitando de tristezas ou choros desnecessários, que só afligem quer os que cá ficam, que os que partem para o mundo espiritual.
atitude de quem entende a morte carnal com uma passagem para a outra margem do rio da vida, é serena, tranquila, envolta em pensamentos nobres e espiritualizados, calando defeitos do defunto, e relembrando apenas as coisas boas da sua vida, de modo a facilitar a sua transição para o mundo espiritual.
Ensina-nos a doutrina espírita, que o momento é difícil para quem parte, e cumpre-nos a caridade do silêncio, da serenidade, da alegria contida, e essencialmente da oração sincera em prol do ser humano que largou as vestimentas carnais, para adentrar mais uma vez a pátria espiritual,
nesse processo reencarnatório que terminará um dia, quando formos espíritos puros.
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