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Joelma 23 Andar Filme Espírita Completo

Joelma 23 Andar – Filme Espírita Completo

Joelma 23 Andar – Filme Espírita Completo

Joelma 23 Andar – Filme Espírita Completo

Joelma 23 Andar

ma aura de mistério cerca o local onde fica o edifício Joelma, no centro da cidade de São Paulo.

Palco de quase 200 mortes no dia 1º de fevereiro de 1974, o prédio que hoje se chama Edifício Praça da Bandeira foi construído em um terreno marcado por outras mortes em épocas distintas segundo relatos.

  • Crime do poço 

Antes de ser comprado por uma grande incorporadora, o terreno do Joelma era ocupado pela casa de Paulo Ferreira de Camargo, um professor de química orgânica da Universidade de São Paulo (USP).

Casa onde ocorreu o Crime do Poço, em 1948 Casa onde ocorreu o Crime do Poço, em 1948. Segundo a versão do professor, seus familiares morreram em um acidente de automóvel durante uma viagem ao Paraná.

Além das mortes de Paulo, da mãe dele e das duas irmãs, o crime do poço ainda deixou uma vítima indireta, já que um dos bombeiros que participaram do resgate dos corpos morreu dias depois por infecção cadavérica, o que aumenta o número de mortes no terreno.

  • Construção do Joelma 

Com 25 andares, sendo dez de garagem, o Joelma foi inaugurado em 1971, no mesmo terreno que ficou conhecido pelo Crime do Poço.

Apesar de ser um prédio novo, ele foi consumido em questão de minutos por um incêndio que deixou 191 pessoas mortas e feriu mais de 300 no ano de 1974.

prédio foi consumido pelas chamas do incêndio que começou no 12º andar

Foto: Jornal do Brasil/Arquivo / Reprodução As mortes violentas provocadas pelas chamas logo contribuíram para o surgimento de histórias envolvendo a presença de espíritos inquietos nos corredores do prédio.

Uma das histórias mais famosas, recontada diversas vezes entre os frequentadores do prédio, é a do caso de uma funcionária de um escritório de advocacia que teria ouvido, já tarde da noite, um barulho de porta sendo aberta.

  • Fantasma no estacionamento 

Outro relato famoso é o de um suposto entregador que teria avistado um fantasma no estacionamento do edifico.  Enquanto esperava seu ajudante retornar ao carro, ele viu uma mulher vestida toda de branco, flutuando em direção ao seu carro.

Joelma, 23º andar

joelma.jpg
Uma fotografia do filme Joema, 23º andar mostra uma silhueta que seria de um espírito

Em 1979, um filme com o roteiro baseado nas cartas psicografadas por Chico Xavier creditadas à uma das vítimas do Joelma também ganhou contornos sobrenaturais.

Durante as filmagens do longa “Joelma, 23º andar”, membros da equipe relataram ruídos misteriosos, refletores caindo sem motivo aparente e até o registro “sobrenatural” em uma fotografia.

O mistério das 13 almas 

O maior mistério envolvendo o incêndio do Joelma, porém, envolve as supostas almas de 13 pessoas que morreram presas no elevador do edifício no dia do incêndio.

As vítimas morreram carbonizadas e, devido ao estado dos corpos, não foi possível fazer a identificação, já que não existia teste de DNA na época.

É costume dos visitantes do local deixar copos d’água sobre os túmulos, o que seria uma forma de aliviar o sofrimento daqueles que morreram queimados.

ritual começou quando frequentadores do cemitério relataram que, em um certo dia, pouco tempo após o incêndio, foram ouvidos gemidos e choros vindo da área das 13 sepulturas.

Oração do Perdão

“Eu me liberto do ódio por meio do perdão e do amor. Entendo que o sofrimento, quando não pode ser evitado, está aqui para me fazer avançar em direção à glória.

As lágrimas que me fizeram verter, eu perdoo.
As dores e as decepções, eu perdoo.
As traições e mentiras, eu perdoo.
As calúnias e as intrigas, eu perdoo.
O ódio e a perseguição, eu perdoo.
Os golpes que me feriram, eu perdoo.
Os sonhos destruídos, eu perdoo.
As esperanças mortas, eu perdoo.
O desamor e o ciúme, eu perdoo.
A indiferença e a má vontade, eu perdoo.
A injustiça em nome da justiça, eu perdoo.
A cólera e os maus-tratos, eu perdoo.
A negligência e o esquecimento, eu perdoo.
O mundo, com todo o seu mal, eu perdoo.

Eu perdoo também a mim mesma.
Que os infortúnios do passado não sejam mais um peso em meu coração.
No lugar da mágoa e do ressentimento, coloco a compreensão e o entendimento.
No lugar da revolta, coloco a música que sai do meu violino.
No lugar da dor, coloco o esquecimento.
No lugar da vingança, coloco a vitória.

Serei naturalmente capaz de amar acima de todo desamor,
De doar mesmo que despossuída de tudo,
De trabalhar alegremente mesmo que em meio a todos os impedimentos,
De estender a mão ainda que em mais completa solidão e abandono,
De secar lágrimas ainda que aos prantos,
De acreditar mesmo que desacreditada.