Pular para o conteúdo

Quem tem autovalorização atrai a prosperidade

autovalorização atrai a prosperidade

O zelo de si mesmo, sem as devidas precauções, pode levar a pessoa ao amor próprio, passando ao fanatismo inspirado pelo egoísmo e pelo orgulho.  

Quem tem autovalorização atrai a prosperidade, quem não tem, não atrai


autólatra vai aos poucos desconhecendo os valores alheios, Jesus e senão o próprio Deus, passando a não acreditar nos espíritos que o assistem de momento a momento.  

Convence-nos a razão, iluminada pelos sentimentos do Amor, que a auto-admiração é um mal de cura difícil, pois se alicerça nos princípios do conforto próprio, le vando a pessoa a acreditar nas suas próprias forças e se tornar desapercebida da ajuda dos companheiros, tão visível como a luz do sol, a chuva e os ventos.  

Veja:

autovalorização atrai a prosperidade É por esta verdade que a dor não pode 

É por esta verdade que a dor não pode, por enquanto, deixar-nos a sós no campo de lutas indispensáveis.  

Deixa aos outros o falar do bem que fazes, mas cuida de não te envaideceres a propósito do que ouves daqueles que te amam.  

Deves observar a fala dos teus inimigos, pois ela te apontará os teus verdadeiros defeitos e, como médico de ti mesmo, faze a cirurgia moral, cicatrizando-a com as bênçãos da fé e da vontade firme de não mais errar.  

autovalorização atrai a prosperidade Presta atenção em certos companheiros 

Presta atenção em certos companheiros que se dedicam à auto-santificação e vê como eles permanecem mortos no

conhecimento da verdade, pois seus próprios amigos os criticam na ausência, desmerecendo seus valores.  

Toda alma que anda falando “eu fiz isso fiz aquilo e aquilo outro” mostra a própria inferioridade no que fala, porque o

verdadeiro sábio e santo não se sente bem quando ressaltam seus valores.  

Os sábios nunca falam de si mesmos, tudo fazendo pela paz da coletividade e por amor aos semelhantes.  

autovalorização atrai a prosperidade Nas civilizações antigas 

Nas civilizações antigas, tanto quanto nas contemporâneas em tempos idos, aqueles que não se adaptavam as regras e

aos costumes eram banidos das mesmas e consequentemente degredados para países distantes, muitas vezes para

desbravar uma região selvagem.  

Hoje não se exila para terras distantes os contraventores e as pessoas que o Estado considera estorvo, pois são

amontoados em depósitos humanos da mesma forma que depositamos em um quarto de nossa residência os

eletrodomésticos, moveis e outros utensílios que não correspondem mais nossas expectativas.  

Desde a Revolução Industrial deixamos de viver a vida para produzir o supérfluo trabalhando incansavelmente hoje, para

desfrutar uma boa vida em um futuro inalcançável, pois a projeção futura é uma armadilha, ou seja, para o homem o Ter

nunca é o suficiente, e sendo assim, ele vai buscar cada vez mais e quando perceber, a vida passou e ele envelheceu.  

Pessoas idosas estão sendo degredadas da própria casa para asilos e as chamadas casa lar, casa de repouso, pois no lar

propriamente dito, pela escassez de tempo gasto em busca da inalcançável bonança futura, um idoso esta se tornando um

estorvo, que demanda tempo, dinheiro, paciência e cuidados.  

autovalorização atrai a prosperidade Por mais acolhedora que possa ser 

Por mais acolhedora que possa ser uma casa de repouso ou instituição de asilo, em hipótese alguma substitui as energias

e os laços afetivos que existem dentro de uma casa.  

Por mais bem tratados que sejam pelos cuidadores de idosos, não existe nisso a reciprocidade pelo carinho e amor

demandados na criação dos filhos, principalmente nesse estágio em que os pais e mães devido às limitações tornam-se

os filhos dos próprios filhos.  

Atualmente em relação aos idosos se fala em casa de repouso ou casa lar, pois parece soar melhor aos ouvidos por

denotar mais carinho e atenção, mas na verdade é a prova de que estamos nos tornando insensíveis ao assassinar

lentamente o que nos resta de amor e de humanidade.  

Podemos perceber isso no fato de que está se tornando comum, idosos comprarem atenção dos filhos e filhos venderem

atenção aos pais através da antecipação de herança, uso do nome para transações financeiras e etc., pois para o homem

moderno tempo é dinheiro.