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Ao Tomar bebidas alcoólicas atraímos espíritos perturbados?

bebidas alcoólicas

Desde a mais remota data a humanidade está envolvida com o alcoolismo.

No império romano, os grandes banquetes eram regados a muito álcool.

Bebidas alcoólicas

Veja:

Os europeus, por exemplo, têm o hábito até hoje de usar muito álcool em suas refeições diárias, levando àqueles que têm compulsão ao alcoolismo a se tornarem alcoólatras.

Segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS), o alcoolismo é uma doença de caráter progressivo, incurável e quase sempre fatal.

Existem dois grandes grupos de pessoas no mundo: as que podem beber, e as que não podem.

Como saber se a pessoa que morreu esta bem?

As que podem beber são aquelas que vão a uma festa, aniversário, casamento, batizado, seja lá qual for, mas não se envolvem diretamente com o álcool.

Se lhe servem um copo de cerveja, elas até tomam, mas de repente passam a tomar um refrigerante e esquecem que estavam bebendo cerveja.

Não é compulsivo nelas. 10 Os que não podem beber, “mas bebem”, são os primeiros a chegarem a uma festa e os últimos a saírem.

Babá doa parte do fígado para salvar menina de 1 ano de quem toma conta

Ficam sempre perto dos garçons. Seus copos sempre estão cheios.

Ficam impacientes, pois se preocupam em saber se a bebida vai ser suficiente (se não lhes faltará).

Estão num grau etílico violento e dizem que bebem “socialmente”.

Aliás, este chavão inventado pela sociedade hipócrita é muito perigoso, pois o que é beber socialmente?

Para muitos, o beber socialmente é beber uma cerveja; para outros, é beber meia dúzia.

Portanto, verificamos que “beber socialmente” não existe, e se configura como a grande desculpa da sociedade para poder beber. O álcool, esta chaga da humanidade, não convive com a felicidade.

Se o álcool adentra a porta da frente de sua casa, a felicidade sai por outra.

O grande problema do alcoolismo é como tratá-lo.

Nós acreditamos particularmente que os “GRUPOS DE APOIO” são de fundamental importância no tratamento do 11 alcoólatra.

Mas o principal é que o alcoólatra aceite o tratamento.

Existem vários grupos de apoio, tais como os Alcoólatras Anônimos (AA) e os grupos adventistas, entre outros.

Pastor é bom para ajudar o alcoólatra?

Sim. Padre é bom para ajudar o alcoólatra?

Sim. A Casa Espírita é boa para ajudar o alcoólatra?

Sim.

Mas, se o alcoólatra não quer ser ajudado, todo e qualquer trabalho cai por terra.

Em nossa cidade, existem vários grupos de apoio que funcionam nas casas espíritas, tais como o DESAT-Depto. Socorro aos Alcoólatras de Tupã, GEDAAI-Grupo de Apoio aos Alcoólatras Anjo Ismael, MERA

– Movimento Espírita de Recuperação da Autoestima e, finalmente, o GRAAL

– Grupo de Recuperação de Alcoólatras André Luiz.

É no grupo que o alcoólatra vai tomar consciência de que é um doente crônico.

Existem quatro fatores básicos para se deixar de beber, a saber: 12 – CONSCIENTIZAÇÃO: somente através da conscientização o alcoólatra deixa de beber.

No momento em que ele entende ser um doente alcoólatra, passa a ter consciência de que deverá se afastar do álcool, o único caminho para a sua libertação.

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– EVITAR O PRIMEIRO GOLE:

Estando consciente de que é um doente alcoólatra, o segundo passo é evitar o primeiro gole.

Os dois fatores estão intrinsecamente ligados, ou seja, quem está consciente evita o primeiro gole, e quem evita o primeiro gole está consciente.

– MUDANÇAS DE HÁBITOS:

O alcoólatra faz sempre as mesmas coisas: é a mesma bebida, os mesmos bares, as mesmas companhias.

Ele deverá mudar radicalmente o seu modo de viver, abandonando aquelas viciações, passando a adquirir hábitos saudáveis. Leituras edificantes, novos amigos que não bebam, naturalmente, e não frequentar mais botequins etc.

– FREQUENTAR GRUPO DE APOIO:

Como já dissemos, o grupo é de fundamental importância para a recuperação do 13 alcoólatra.

É no grupo que ele tem a oportunidade de ver pessoas como ele, dando depoimentos, contando tudo sobre o alcoolismo, onde, por sua vez, ele terá oportunidade

– por livre e espontânea vontade – de colocar suas vivências também.

É esse falar e ouvir que liberta o nosso companheiro.

Outro aspecto muito importante na recuperação do alcoólatra é a RELIGIOSIDADE, o que está faltando no mundo hoje.

O homem está se afastando de DEUS, voltado mais para as coisas materiais, coisas que dão resultados imediatos, mas que nem sempre resolvem.

A Doutrina Espírita, desde que foi codificada por Kardec, tem colaborado sobremaneira na recuperação dos alcoólatras e dos drogados em geral.

Com todo o respeito aos outros Grupos de Apoio, ela sai na frente, ou seja, nós trabalhamos com a desobsessão.

Nós vivemos em sintonia: se pensamos coisas boas, atraímos coisas boas para nós; se pensamos em coisas ruins, atraímos coisas 14 ruins.

Um músico, por exemplo, está sempre se relacionando com músicos.

Um médico está sempre procurando se relacionar com pessoas da área médica.

Os alcoólatras estão sempre em sintonia com aqueles que bebem.

Os drogados estão sempre procurando pessoas que usam drogas, para assim se locupletarem.

“O plantio é livre, a colheita é obrigatória.” Plantemos coisas boas, e estaremos colhendo coisas boas;

plantemos coisas ruins e estaremos colhendo coisas ruins.

Um alcoólatra que bebe há vinte e cinco anos vivencia o álcool vinte e quatro horas por dia.

Levanta-se pensando no álcool, almoça álcool, e vai dormir pensando em álcool.

Quando ele morre, perguntamos: Para onde ele vai? Para o céu ou para o inferno?

E nós responderemos:

– Nem para o céu, nem para o inferno. Ele vai para o “botequim”, pois quem morre é o corpo, o Espírito continua vivendo com todas as suas necessidades.

André Luiz, em um dos seus livros, afirma com muita propriedade que os 15 alcoólatras são os “canecos vivos” dos Espíritos:

para cada alcoólatra bebendo em um bar, existem no mínimo cinco irmãos desencarnados a se locupletarem com ele.

Normalmente nosso irmão alcoólatra (encarnado) entra no bar, sozinho, mas sai acompanhado.

Quando ele chega a casa, a destruição é total: briga com a mulher, bate nos filhos, desrespeita a tudo e a todos; depois, exausto, cai em um sono profundo (desmaia), pois o alcoólatra não dorme o sono reparador.

Quando esse companheiro procura um grupo de apoio espírita, ele passa a receber ajuda no mesmo instante.

Enquanto estamos tratando nosso irmão (encarnado) com palestras, passes, orientações, o plano maior está fazendo o mesmo com os irmãos desencarnados que estavam a acompanhá-lo.

Se o nosso irmão começa a entender a mensagem do grupo, começa a se conscientizar; sua sintonia começa a mudar, e seus amigos espirituais passam a ser outros. 16 Assim ele começa a se libertar do alcoolismo e do jugo dos Espíritos inferiores.

A Doutrina Espírita, através da evangelização, dos inúmeros cursos que oferece a qualquer um que queira seu crescimento espiritual, nos mostra que somos Espíritos eternos, criados simples e ignorantes, mas fadados ao progresso.

A nós foi dado o livre-arbítrio.

Uns tomam a reta do crescimento baseando-se no nosso maior mestre, “JESUS CRISTO”, outros se perdem no tempo e no espaço, vivificando os prazeres prementes, entregando-se às drogas e perdendo um tempo primordial em sua trajetória rumo às esferas “crísticas”.

Por isso, o alcoólatra em recuperação deverá vivenciar os ensinamentos para fortalecer o seu espírito comprometido e, nesse momento, em torno de si, forma-se uma muralha que afasta os “antigos amigos” (desencarnados).

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