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Obsessor Denso Fica Ao Lado Da Criança Por Que?

Criança

 

Geralmente quando pensamos em mediunidade e em obsessão pensamos sempre no acometimento do indivíduo adulto.

Criança

A criança que nos chega aos braços como pais ou educadores é um espírito imortal.

Os pais e os educadores portanto, são instrumentos que Deus se utiliza para o auxiliarem nessa nova experiência na aquisição de valores novos e superiores da vida.

A Mediunidade

Geralmente chamamos de médiuns somente quem tem a faculdade ostensiva, ou seja quem sente, ouve, vê de forma mais clara a influência dos espíritos.

Mas de modo geral, todos somos médiuns, pois, pelo menos pela faculdade da intuição todos nos colocamos em contato com o mundo espiritual.

Espiritual pois é uma faculdade do espírito, mas orgânica pois que quando exercida por encarnados necessita de órgãos especiais no corpo físico para captar as informações que são decodificadas.

André Luiz no livro Missionários da Luz tem um capítulo intitulado A epífise, onde ele aborda a importância da glândula pineal como o órgão sede da mediunidade no corpo biológico.

Sérgio Felipe de Oliveira, psiquiatra, realizou uma pesquisa utilizando-se de equipamentos de microscopia eletrônica e de ressonância magnética, onde concluiu que nos médiuns ostensivos, ou seja, aqueles com mediunidade mais aflorada, na

glândula pineal destes há um número maior de cristais de apatita.

São estruturas funcionais que agiriam como antenas capazes de captar estímulos eletromagnéticos e decodificá-los em

estímulos neuroquímicos, que são os que o cérebro seria capaz de compreender.

A obsessão

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O Codificador adotou este termo pois nenhum espírito entra no corpo do hospedeiro, o que ocorre é uma ligação de mente a mente face a sintonia existente entre ambos.

A família que de alguma forma lhe padece as dificuldades decorrentes da obsessão pode muitas vezes ter sido partícipe

do seu comprometimento ou mesmo estimuladora das imperfeições que agora abrem campo ao processo obsessivo.

Podemos desta forma encontrar sintomas associados a obsessão na infância como: Irritabilidade, agitação, depressão,

pesadelos, falta de concentração, dificuldades nas relações sociais, agressividade, comportamentos excêntricos,

acidentes, personalidade instável, dificuldades de aprendizagem e medo injustificado.

Como tratamento proposto pela Doutrina Espírita, encontramos o tratamento fluidoterápico como o passe magnético e a

água fluidificada em abundância, o culto do evangelho no lar, a participação da criança nas aulas de evangelização infantil,

a prece intercessória em favor do pequeno paciente e a reunião de desobsessão sem a participação da criança na mesma.

A mensagem da Doutrina Espírita é a do Cristo, é a da renovação, da esperança, tendo-se em mente que realizado o

tratamento, a criança poderá levar uma vida completamente normal e feliz com um futuro promissor rumo a Deus.

Como encarar a manifestação de uma criança apavorada, que se diz num lugar escuro, onde apanha muito? 

Criança

uma fantasia anímica do médium, que guarda afinidade com crianças, ou um desajuste do comunicante, que regrediu a um comportamento infantil, como acontece, não raro com doentes mentais.

E quando se trate de Espírito imaturo, desencarnado na infância, não seria interessante o esclarecimento que poderia receber? 

Geralmente o adulto recém-desencarnado, sem nenhuma noção sobre a vida espiritual, enfrenta dificuldades de

adaptação em virtude de seus comprometimentos com os vícios, as paixões, as ambições do mundo.

Por quê?

 

Ao reencarnar o Espírito adormece e somente começará a acordar para a vida física a partir dos sete anos, quando se completa a reencarnação.

E o que acontece com as crianças recém-desencarnadas? 

São imediatamente recolhidas por familiares ou mentores, que lhes darão ampla assistência.

Se de mediana evolução, conservam a condição infantil, que será superada com o tempo, como ocorre com as crianças na Terra.

Isso significa que crianças nunca se manifestam em reuniões mediúnicas? 

Um Espírito evoluído que desencarnou em tenra infância, atendendo à sua programação evolutiva, já reintegrado na vida

espiritual, poderá manifestar-se como criança, com o propósito de consolar seus pais.

Como deve o doutrinador agir quando lidando com suposta manifestação de criança? 

Conversar normalmente, mas com a sutileza de quem sabe que está lidando com uma das três situações a que nos

referimos, dispondo-se a abordar o assunto com o grupo, após a reunião, para os esclarecimentos necessários.

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