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Espíritos ou apenas imaginação infantil? O momento assustador quando uma mãe viu suas filhas conversando com “algo” na sala

Espíritos ou apenas imaginação infantil? O momento assustador quando uma mãe viu suas filhas conversando com "algo" na sala

Uma mãe dos EUA teve um momento assustador, ao ver pelas câmeras de

segurança suas meninas trigêmeos conversando com uma entidade invisível em seu quarto.

Em 26 de janeiro, Caitlin Nichols, de 25 anos, ouviu suas filhas trigêmeos de 2 anos brigando durante a noite na casa de sua família na Geórgia, EUA.

Quando a jovem mãe olhou para a câmera no quarto das crianças, ela viu

que Presley, Millie e Hayes, de dois anos, não estavam discutindo, mas pareciam estar lutando contra a parede.

“Queremos que você saia daqui”, ouvem as meninas dizerem e começarem a correr para cima e para baixo na sala.

Apesar do estranho incidente não ter se repetido desde então, Caitlin afirma que os trigêmeos acordaram durante a noite por um monstro que estava no local.

O vídeo tornou-se popular entre muitos “amantes” do inexplicável falando

sobre alguma entidade invisível que tem assombrado o quarto das meninas, enquanto outras mais bacanas e sensatas. acabei de falar sobre a enorme

imaginação de crianças pequenas, que costumam conversar com seus amigos imaginários.

• Astolfo O. de Oliveira Filho – Revista Virtual O Consolador

– Londrina/PR
Qual livro espírita trata do assunto mediunidade e crianças?

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A principal obra espírita que trata do tema mediunidade em crianças é “O Livro dos Médiuns”, de Allan Kardec, o Codificador do Espiritismo.

Allan Kardec formulou aos Espíritos que participaram da obra de codificação da Doutrina Espírita três questões relativamente à mediunidade em crianças, como o leitor pode conferir lendo o item 221, parágrafos 6 a 8, da obra citada.


Em resumo, ensinam os Espíritos Superiores:


1º – Não existe uma idade precisa para que uma pessoa passe a ocupar-se da mediunidade.

Isso depende fundamentalmente do desenvolvimento físico e, mais ainda, do desenvolvimento moral.

Há crianças de 12 anos que são menos afetadas que certos adultos;


2º – Quando a faculdade mediúnica é espontânea na criança, é sinal de que se acha em sua natureza e que sua constituição a isso se presta. Já o mesmo não se dá quando é provocada e superexcitada;


3º – É muito perigoso desenvolver a mediunidade nas crianças, porque sua organização franzina e delicada ficaria abalada e sua imaginação

superexcitada com a prática mediúnica. Desse modo, os pais prudentes devem afastá-las dessas ideias ou, pelo menos, só tratar do assunto do ponto de vista de suas consequências morais.

Como se deve tratar a criança que esteja sob o império de uma obsessão?


Devemos tratá-la no Centro Espírita por meio do passe e da água fluidificada, dispensando-lhe muita atenção e muito amor, para que ela se sinta confiante e segura em nosso meio.


É preciso ainda, como parte fundamental da tarefa, prestar a devida

orientação espírita aos pais, para que compreendam a dificuldade que experimentam e possam, assim, reunir mais condições de ajudar o filho e a

si mesmos, uma vez que, como sabemos, os pais podem ter tido participação nos fatos que deram origem no passado ao processo obsessivo verificado na presente existência.


Não existe acaso na obra da Criação e ninguém passa, sem motivo algum, pelas provações que nos acometem a todo momento, nas quais vez por outra se inclui a obsessão de um ente querido.


A eles deve ser mostrada a importância do Culto do Evangelho no Lar, que favorece o ambiente familiar com os eflúvios que vêm do Plano superior, que nunca deixa de assistir os que recorrem à misericórdia do Pai.


Complementarmente, a criança deverá ser levada às aulas voltadas para a educação espírita das crianças, nas quais os ensinamentos recebidos dar-lhe-ão os esclarecimentos e o conforto de que carece.
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Como entender o período chamado infância e qual é, já que vivemos muitas vezes, o objetivo de um Espírito maduro, ao reencarnar, passar pelo estado de infância?


Em julho de 2003, esteve em Londrina a educadora Tânia Zagury, que aqui

defendeu, em palestra, a tese de que os primeiros anos de vida são fundamentais para a criança aprender o que é o mundo, o que é a vida. Compete aos pais – disse a educadora

– ensinar isso aos pequeninos, sabendo dizer “não” quando necessário e

estabelecendo, dessa forma, limites, sem se esquecerem de ensinar noções de justiça e de igualdade à criança e dar visibilidade ao amor que sentem por ela.

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