Pular para o conteúdo

Visão Espírita do Incêndio no Museu Nacional

Visão Espírita do Incêndio no Museu Nacional

Incêndio no Museu Nacional.  Um incêndio perfez o Museu Nacional no Rio de janeiro e eliminou a maior parte do se seu acervo histórico, próximo de vinte milhões de itens.

Incêndio no Museu Nacional – Visão Espírita

Assine a nossa Newsletter



 

Nenhuma pessoa se feriu e também não há informações sobre as causas do fogo.

Porém o incêndio foi uma tragédia, ou algo que estava nos eventos dos destinos espirituais da população?

Incêndio no Museu Nacional

A espiritualidade amiga não pôde proteger o museu, ou isso não cabe aos espíritos? Existem preferências espirituais presentes na preservação de um museu como esse?

II – Visitas Espíritas Entre Vivos

  1.  Do princípio de emancipação da alma durante o sono parece resultar que temos, simultaneamente, duas existências: a do corpo, que nos dá a vida de relação exterior, e a da alma, que nos dá a vida de relação oculta. É isso exato?

— No estado de emancipação, a vida do corpo cede lugar à da alma, mas não existem, propriamente falando, duas existências; são antes duas fases da mesma existência, porque o homem não vive de maneira dupla.

  1.  Duas pessoas que se conhecem podem visitar-se durante o sono?

– Sim, e muitas outras que pensam não se conhecerem se encontram e conversam. Podes ter, sem que o suspeites, amigos em outro país. O fato de visitardes, durante o sono, amigo, parentes, conhecidos, pessoas que vos podem ser úteis, é tão freqüente  que o realizais quase todas as noites.

  1.  Qual pode ser a utilidade dessas visitas noturnas, se não as recordamos?

— Ordinariamente, ao despertar, resta uma intuição que é quase sempre a origem de certas idéias que surgem espontaneamente, sem que se possa explicá-las, e não são mais que as idéias hauridas naqueles colóquios.

      416.0 homem pode provocar voluntariamente as visitas espíritas? Pode, por exemplo, dizer ao adormecer: “Esta noite quero encontrar-me em espírito com tal pessoa; falar-lhe e dizer-lhe tal coisa?”

— Eis o que se passa: o homem dorme, seu Espírito desperta, e o que ohomem havia resolvido o Espírito está, muitas vezes, bem longe de o seguir,porque a vida do homem interessa pouco ao Espírito, quando ele se liberta da matéria. Isto para os homens já bastante elevados, pois os outros passam de maneira inteiramente diversa a sua existência espiritual: entregam-se às paixões ou permanecem em inatividade. Pode acontecer, portanto, que, segundo o motivo que se propôs, o Espírito vá visitar as pessoas que deseja: mas o fato de o haver desejado quando em vigília não é razão para que o faça.

  1.  Certo número de Espíritos encarnados pode então se reunir e formar  uma assembléia?

— Sem nenhuma dúvida. Os laços de amizade, antigos ou novos, reúnemassim, freqüentemente, diversos Espíritos que se sentem felizes de se encontrar.

Comentário de Kardec: Pela palavra “antigos” é necessário entender os laços de amizade contraídos em existências anteriores. Trazemos ao acordar uma intuição das idéias que haurimos nesses colóquios ocultos, mas ignoramos a fonte.

  1.  Uma pessoa que julgasse morto um de seus amigos, que na realidade não o estivesse, poderia encontrar-se com ele em espírito e saber, assim, que   continuava vivo? Poderia, nesse caso, ter uma intuição ao acordar?

— Como Espírito pode certamente vê-lo e saber como está. Se não lhe foi imposto como prova acreditar na morte do amigo, terá um pressentimento de que ele vive, como poderá ter o de sua morte