Nos casos de morte por acidente, é importante compreender que, na verdade, na verdade, não houve acidente!
Morte por Acidente
Na morte por acidente não há enganos. Aquele era o momento do desencarne daquela pessoa.
É, por exemplo, o caso daquele que perdeu o voo e o avião se acidentou. É, igualmente, o caso daquele que não iria embarcar na aeronave acidentada, mas por algum motivo embarcou.
Em ambos os casos não houve engano algum.
O espírito, ao desencarnar de forma traumática ou mesmo após doença, frequentemente fica desacordado, passando por um período de transição e recuperação.
É levado para hospitais no plano espiritual.
Ali, ele fica em tratamento recuperando-se. O período de recuperação varia de acordo com cada caso.
Outro ponto interessante:
pode acontecer também de, no caso de acidente grave, o espírito ser “desligado” instantes antes de o corpo sofrer danos muito grandes.
E para que isso?
Para que aquela pessoa não sinta todo o trauma/dor do acidente.
Aquele espírito é retirado do corpo milésimos de segundos antes de o corpo sofrer os ferimentos do acidente.
Nesse caso, o corpo se desgasta, mas o espírito não sofre o trauma.
Numerosas mães, ansiosas e ansiosas por ir para casa, procuram a Casa Espírita para obter algumas respostas sobre as razões sobrenaturais de contratempos, especialmente com veículos, que enganaram seus filhos.
– Era inevitável? “Meu filho realmente precisava sair?”
– Houve uma programação profunda para meu filho morder o pó?
Baseia-se nas condições e atualidades que foram definitivas para o evento do acidente.
A investigação deste tópico, do ponto de vista espírita, não pode ser autoritária e envolver todos os fatores.
Quem pode conhecer de cima a baixo as estruturas de Deus?
Vivemos em um universo de questões excepcionalmente difíceis, onde qualquer acidente ou doença pode levar à morte.
Indiscutivelmente, a vida aqui na Terra em si é, a partir de agora, uma correção para os espíritos (ver pergunta 132 do Livro dos Espíritos).
Consideramos o suicídio direto que o indivíduo que o pratica planeja terminar sua própria vida.
Modelos: enforcamento, utilização de armas, ingestão de prescrições e substâncias tóxicas, indo para a passagem do corpo físico.
Do Suicídio Indireto, aquele que não pretende se matar, por imprudência, descuido, desrespeito ao corpo e à vida, age de maneira não confiável, desencarnando precipitadamente.
Modelo: indivíduo alcoólatra que dirige com rapidez e orientações de tráfego ofensivas.
Inúmeros contratempos são causados, isto é, são conseqüências do descuido e da falta de confiabilidade dos indivíduos.
No momento em que isso acontece, não há uma maneira real de acreditar que se previsse que tal evento ocorresse nos planos perfeitos.
Isso é suicídio em flagrante (com relação ao indivíduo que o causou).
De qualquer forma, precisamos pensar que, em um acidente que inclui outro veículo, quando acontece o acidente causa mortes no outro veículo,
para eles (as vítimas de negligência do motorista principal), será preliminar e talvez reparação, isto é, resgate de obrigações passadas, quando eles
também demoliram suas vidas. Obviamente, nesses casos, eles não serão vistos como suicídios tortuosos.
- Sensível, Louco ou Estranho? Descubra se Você É um Escolhido!
- Desafio Espírita Teste seu conhecimento sobre a doutrina espírita
- Sua Aura Incomoda Algumas Pessoas? Eis a Profunda Razão Espiritual
- O Acidente Que Mudou Tudo
- Reencarnação Forçada: Estamos Presos em um Ciclo de Controle? Descubra Como se Libertar