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Aborto da menina de 10 anos na visão espírita

Aborto da menina de 10 anos na visão espírita

Pergunta enviada por Eduardo e postada no blog “O Que Os Espíritos Dizem” (www.kardec.wordpress.com)

Eduardo escreveu perguntando o que os espíritos dizem sobre o aborto delituoso.

Há, neste site, um item sobre o ABORTO. Abaixo, minha resposta ao leitor:

Prezado Eduardo,

A Doutrina Espírita tem como fundamento a pré-existência da alma e a continuidade da vida após esta vida. Então, não começamos aqui, nem terminamos aqui.

Partindo deste princípio, creio que é mais fácil para vc desenvolver o tema.

Uma vez que não começamos nossa história aqui, nem a terminamos aqui, precisamos pensar nas conseqüências de nossos atos não a nível imediatista, mas considerando que somos espíritos eternos.

Cada existência é, para o espírito, um estágio no seu adiantamento. Nas diferentes encarnações ele experimenta as mais diversas condições de vida, nascendo sob diferentes etnias, em diferentes condições sociais, experimentando e aprendendo.

As condições da nossa vida terrestre são CIRCUNSTANCIAIS. Entretanto, os amores são eternos. Não começam nesta vida, nem acabam aqui.

Carregamos conosco nossas afeições, torcemos e trabalhamos pelo progresso e pela felicidade daqueles que nos são caros, nesta vida, e além dela.

O espírito, quando revestido da carne, tem o benefício do esquecimento do passado, que a Misericórdia Divina nos concede, para “começarmos do zero” em cada nova encarnação.

Aborto da menina

 

Aborto da menina

Mas o esquecimento do passado é apenas temporário, e o espírito, quando retorna à Pátria Espiritual, recobra a consciência e reencontra-se com seus entes queridos, e com seus desafetos.

Entre os que se amam, o reencontro é uma benção, e todos sentem-se felizes com o progresso alcançado.

Entre os que se odeiam, o reencontro é um momento de cobrança.

Para ver-se livre do débito, o espírito terá que voltar em uma nova encarnação, onde precisará conviver com aqueles a quem prejudicou ou com os quais mantém diferenças, a fim de se acertarem.

O aborto delituoso traz tristes conseqüências, tanto entre espíritos que se amam, quanto entre espíritos que se odeiam.

A vida familiar na Terra é planejada no Plano Espiritual, antes do reencarne.

O Livro dos Espíritos, no item “Fatalidade” (questões 851 a 867) nos explica que fatalidade não existe.

“Fatalidade, só nascimento e morte”, dizem os Espíritos. Portanto, o espírito é livre para fazer suas escolhas, e com isso, ele traça seu caminho de felicidade ou de sofrimento.

Na questão 861, os Espíritos dizem, textualmente: “…sempre confundis duas coisas bastante distintas: os acontecimentos materiais da existência e os atos da vida moral.

Se há fatalidade às vezes, é apenas no tocante aos acontecimentos materiais, cuja causa está fora de vós e que são independentes da vossa vontade.

Quanto aos atos da vida moral, emanam sempre do próprio homem, que tem sempre, por conseguinte, a liberdade de escolha: para os seus atos não existe jamais a fatalidade”.

É importante refletir sobre isso. Não podemos dar essa desculpa… para TODOS os atos da vida do homem, NÃO SE APLICAM as desculpas que normalmente damos (“estava escrito”, ou “foi o meu destino” e, pior ainda “Deus quis assim”).

Somos responsáveis por todos os nossos atos, e nossa felicidade ou infelicidade é RESULTADO EXCLUSIVAMENTE DE NOSSAS PRÓPRIAS ESCOLHAS.

Se não existe, então, fatalidade, existe o que chamamos de “pré-programação”.

A pré-programação determina a família, o grupo social, o local do reencarne, a condição social inicial, pré-disposições orgânicas decorrentes de lesões ao perispírito (conseqüências de vidas anteriores).

Uma vez estabelecidas essas pré-condições, com as quais o espírito concorda e muitas vezes participa dessas escolhas, ele retoma então a veste carnal, com o véu do esquecimento, que é uma oportunidade de “reescrever a sua história”.

Assim sendo, a “pré-programação” pode ser seguida ou não, em decorrência do nosso livre-arbítrio: podemos optar por realizar aquilo que nos propusemos, ou fugir da batalha.

Os espíritos que se amam ou que precisam reencarnar juntos para se

acertarem, SABEM desta pré-programação, participam dela, concordam, e submetem-se à nova encarnação, com o firme propósito de caminharem e evoluírem, ajudando a outros espíritos, e acertando-se com aqueles que nos devem, ou de quem somos devedores.

O que ocorre com o espírito, entretanto, é que uma vez revestido da carne, muitas vezes ele se afasta de suas intenções iniciais, e deixa-se envolver pela satisfação imediatista de seus interesses materiais.

É então, que uma gravidez inesperada, em um momento difícil, “não convém”, e muitos preferem atender aos interesses da matéria, do que aos do espírito.

Imaginem então, qual não será o arrependimento de um espírito que, ao voltar à Pátria Espiritual, percebe que negou a possibilidade de reencarnar

a um espírito que lhe é muito caro, talvez um pai ou uma mãe de vida passada, que ficou no Plano Espiritual aguardando ser acolhido na Terra conforme combinado, mas que teve essa possibilidade ceifada quando já se ligava ao ventre materno…

E quais não serão, então, as conseqüências de se negar a possibilidade de reencarne e de reacerto a um espírito com o qual temos sérias diferenças, que poderiam ser aplacadas através de uma nova vida, um novo recomeço, com o esquecimento do passado, onde ódios podem ser transformados em amores…

A mãe, encarnada, pressentindo a aproximação de um espírito que foi seu inimigo em vida passada, e que vem agora como filho, muitas vezes repele o ser que está se formando dentro do seu ventre.

Mas os laços de amor que unem mãe e filho na vida carnal podem aplacar os ódios que se criaram em existências pregressas, e é um ato de amor receber em seu ventre um espírito que foi seu inimigo, ou o causador de sua infelicidade em vida anterior.

É preciso ter fé na vida e fé em Deus, e não temer a batalha.

Uma conseqüência muito comum, no Plano Espiritual, é que os espíritos abortados transformam-se em obsessores daqueles que lhes negaram a chance de recomeçar, contrariando o que haviam se comprometido a fazer, em comum acordo…

Sobre isso, leia-se o post https://cinemanafloresta.com.br/tipo-o/

Uma outra conseqüência deste ato pode se dar em uma vida posterior, na qual a mãe que praticou o aborto não poderá engravidar, ou terá filhos natimortos, ou os perderá em tenra idade.

Tudo isso para aprender o valor da maternidade…

O homem não é menos culpado, e todo aquele que não assumir suas responsabilidades de pai, ou então insuflar a prática do aborto delituoso, sofrerá também as conseqüências, com a perda de filhos, com a falta de fertilidade, ou com a ingratidão dos filhos em existência futura.

Não existe o acaso na casa do Pai, nos disse Jesus. Não há ação sem reação, não há mal que passe incólume pela Justiça Divina.

Mas essa justiça é revestida de AMOR, e é através das vidas sucessivas, que devem ser encaradas como POSSIBILIDADES DE REACERTO, que Deus nos ensina, pela prática, a seguir os preceitos do Cristo: fazer aos outros como gostaríamos que os outros nos fizessem.

Sempre temos que nos colocar no lugar do outro, especialmente quando se trata de uma decisão tão séria quanto permitir ou não a VIDA.

Cada nova encarnação é um passaporte em branco – podemos ir onde quisermos, depende de nós. As condições gerais do espírito são pré-estabelecidas, mas as possibilidades do espírito são ilimitadas.

Cabe ao espírito fazer de sua história um sucesso, um hino de amor, ou então um mar de angústias e sofrimentos.

Depende de suas próprias escolhas.

Ninguém está fadado ao sofrimento eterno, o fracasso intransponível não é uma determinação divina, pelo contrário:

Deus nos criou para a luz e para a felicidade. Podemos sempre “virar a mesa” transformar situações difíceis em exemplos de vitória, e temos visto isso incontáveis vezes, em todas as épocas.

A felicidade não mora em castelos, ou em espaços físicos determinados.

Não está em um país, em uma cidade, neste ou naquele grupo social, nesta ou naquela facilidade material. A felicidade mora dentro de cada um de nós.

Assim sendo, mesmo renascendo em condições difíceis, em locais inóspitos,

podemos avançar muito em nosso progresso espiritual, pois Deus não nos perguntará quantos bens materiais conseguimos acumular, mas sim quantas dores conseguimos aplacar, quantos corações acalentamos, quanto de nossas paixões inferiores conseguimos dominar.

O espiritismo, se por um lado nos abre os olhos para as conseqüências de nossos atos, impedindo muitos abortos e muitos suicídios, por outro nos conforta a alma, mostrando que a finalidade da vida é o progresso e a

felicidade, e tudo o que passamos, mesmo quando consideramos provas árduas, não passam de possibilidades de reacerto e de evolução.

por Liz Bittar

Fonte

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