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Aborto e Suicídio – Curta Metragem Espírita

Aborto e Suicídio Curta Metragem Espírita

Aborto e Suícidio – Curta Metragem Espírita

Aborto e Suicídio – Curta Metragem Espírita

No entanto, todos nós teremos que recuperar as nossas faltas, reeducar os nossos sentimentos, para um dia chegarmos à felicidade total.

Uma das obras da Doutrina Espírita mais lidas, “Memórias de um Suicida”, recebida pela médium Yvonne do Amaral Pereira, narra o martírio dos suicidas.

A conclusão que se tira desse livro é que: todas as misérias humanas, todas as desgraças, todas as tragédias juntas, são muito pouco ao lado dos sofrimentos que o suicídio proporciona.

Se alguém sente a vontade ou pensa em abreviar a própria vida pensando em solucionar seus problemas, recomendamos buscar ajuda em uma casa espírita séria, perto de onde se encontra ou contate a Federação Espírita do seu Estado para maiores esclarecimentos.

É um trabalho simples: escolhemos alguns minutos por semana e nos reunimos com todos aqueles que vivem conosco, para o aprendizado das lições de Jesus.

Se os familiares não quiserem participar da leitura, não se deve desanimar, e sim prosseguir fazendo a leitura e reflexão do Evangelho, pois os bons espíritos e Jesus estarão amparando.

Esta questão é de grande importância, pois trata de bioética, isto é, uma reflexão crítica e imparcial, apoiada sobre fatos, que estuda a melhor conduta do ser humano diante das descobertas e dados científicos na área da biologia e da saúde.
O Espiritismo, que trata da natureza, da origem e do destino da criatura humana, fornece a contribuição profunda a essas questões.
O Livro dos Espíritos (nas questões 344 a 360) e A Gênese (capítulo XI, item 18), ambos de Allan Kardec, não deixam dúvidas de que a vida começa na fecundação, em geral na tuba uterina da mulher, quando o perispírito do reencarnante liga-se fortemente à célula-ovo, ou zigoto (produto diplóide – com 46 cromossomos – da união da célula germinativa masculina e da feminina)*.
Depois da fecundação no terço distal da tuba uterina, o embrião, o novo indivíduo (a tríade hominal – corpo geneticamente ímpar, perispírito e Espírito) deve caminhar até o útero, levando cerca de 1 (uma) semana para implantar-se (nidação).
Para essa caminhada e nidação, é necessário que todos o aparelho feminino esteja funcionando adequadamente e o útero esteja na fase secretória (adequada para o embrião), sob um controle hormonal natural da mulher.
Em qualquer atraso, o embrião “morre de fome”, por falta de nutrientes, e é absorvido pelo próprio organismo da mulher e o Espírito desliga-se para aguardar nova oportunidade reencarnatória.
“pílula do dia seguinte” ou anticoncepcional de emergência, nada mais é do que uma dose muito alta de hormônio feminino (estrógeno e/ou progesterona) sintético, o mesmo utilizado em pílulas anticoncepcionais “normais”, elaborado para prevenir uma gravidez indesejada após o coito supostamente desprotegido, ou seja, sem nenhum outro método anticoncepcional.
Pode ser usado até 72 h após a relação sexual, mas sua eficiência é proporcional à precocidade do uso.
É administrado livremente ou legalmente em caso de estupro (a lei brasileira é a favor do aborto em caso de estupro).
Independente de qualquer reflexão ética, o fato de ser uma alta dose de hormônio sintético, além dos efeitos colaterais imediatos que causa, o uso repetitivo predispõe a diversas doenças na mulher, dentre elas, o câncer de mama.
Pode retardar ou inibir a ovulação, dificultar a união do espermatozóide e do óvulo, mas, principalmente, age sobre as tubas uterinas e a parede uterina para desfavorecer a migração do embrião (já formado) e sua implantação na parede uterina.
Se há a possibilidade do aborto (não conhecemos pesquisas sobre a porcentagem), por menor que seja, a ética e o bom senso, diante da Consciência, indicam para não usar, pois é impossível a mulher saber o que realmente está acontecendo e se há um Espírito reencarnante desejoso de ser “embalado” carinhosamente no colo materno, na expectativa de uma nova existência de lutas e realizações, junto de sua mãe.
Se a mulher optou por essa alternativa impensada é porque, em geral, ela ainda não teve essas nossas reflexões e, por isso, não pode ser considerada “anti-ética” ou “imoral”.
De qualquer forma, todos os enganos podem e devem ser corrigidos pela própria doação e oferecimento, na proporção daquilo que se tirou da Natureza.