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Ator de Chaves, volta em carta Psicografada Foi Sem Querer Querendo?

Ator de Chaves, volta em carta Psicografada Foi Sem Querer Querendo?

O ator e diretor de Chaves, Roberto Bolaños morreu em 2014, mas retornou recentemente em uma carta psicografada.

A sensitiva Érica Dias divulgou uma carta psicografada do ator de Chaves, Roberto Bolaños no site Coluna da TV. A publicação é cheia de surpresas e revela um Bolaños que ninguém nunca viu.

Aprendi muitas coisas, mas não sei tudo, trouxe algumas coisas comigo, como o amor a alegria e o prazer, o sorriso das pessoas, sei os locais onde são falados sobre mim, muitas vezes não entendo o que é falado, mas sei que estão falando sobre mim, sou um menino de seis anos e mando uma mensagem para minha esposa Florinda Messa.

Sei que quando estava aí na terra fui muito amado, desejado, aprendi muito, chorei muito, fiz grandes amizades, tive algumas desavenças, mas aqui onde estou isso não existe, aqui só tem paz, amor alegria e união, luz, entendimento e caridade.

Aqui ajudo quem precisa, mas não sou um socorrista, sou uma criança e ajudo na escola, quero dizer que amo a todos, principalmente minha esposa e meus filhos.

Quando me é permitido vou até minha família, mato a saudade, fico próximo de quem amo, aqui estou com pessoas que passaram na minha vida, aqui é um campo aberto, tem cores verdes, azuis e muitas flores, jogo bola, mas além de brincar aprendo muitas coisas.

Desejo para todas as pessoas muita paz, amor e união e peço mais amor no coração das pessoas, menos desunião, mais afeto, menos inveja e cada um faça seu caminho na luz, na paz e na caridade”, teria dito Roberto Bolaños.

Em 1973 o Tele sistema Mexicano e a Televisão Independiente de México se fundiram, dando origem a Televisa.

Os programas de Bolaños passaram a ser exibidos pela Televisa e contribuíram muito para o sucesso da emissora. Chapolin foi o primeiro programa do México a ser vendido para outros países, abrindo as portas da televisão mexicana para o mundo.

E com Chaves o sucesso foi ainda maior, o que levou o elenco a gravar discos do seriado e a realizar várias turnês pela América Latina, sempre com grande presença de público.

Em 1979 o programa do Chapolin chegou ao final em setembro e Chespirito o substituiu por La Chicharra. A série durou 14 episódios e mostrava as aventuras do jornalista Vicente Chambon.

Em 1980 foi a vez do programa do Chaves chegar ao fim. Bolaños então trouxe de volta o Programa Chespirito em uma nova fase.

O programa mais uma vez reunia esquetes do humorista e tinha duração de uma hora semanal. Desta vez, no programa, Chespirito deu mais destaque ao Chompiras, seu personagem favorito de interpretar.

Chaves e Chapolin continuaram como esquetes do programa até 1992, quando Roberto decidiu parar de gravá-los definitivamente por se achar velho demais para fazer os dois.

Mas o Programa Chespirito permaneceu no ar até 1995. Nesse ano, a Televisa quis trocar os programas de comédia por telenovelas e tirar o Programa Chespirito do horário nobre.

Bolaños não concordou com as mudanças e decidiu acabar com o programa. Após o fim do programa, Chespirito se aposentou da televisão. Várias emissoras de TV no mundo inteiro ainda tentaram contratá-lo, mas ele recusou todas as ofertas.

Chespirito também estrelou em filmes mexicanos, escritos e realizados por ele mesmo como “El Chanfle” e “El Chanfle 2”, “Don Ratón e Don Ratero”, “Charrito” e “Música de viento”.

Mas os filmes de Chespirito não fizeram sucesso – com exceção de “El Chanfle”, que teve um dos maiores públicos e bilheteria da história do cinema mexicano.

Entre 1996 e 1999, trabalhou na Televicine, unidade de cinema da Televisa, onde produziu mais alguns filmes.

Roberto também escreveu peças de teatro, como “Títere” e “11 e 12”, que fizeram muito sucesso.

Em 1991 dirigiu e produziu a novela Milagro y Magia, estrelada por Florinda Meza.

Em 1992 recebeu o “Prêmio de Literatura da Sociedade Geral de Escritores do México” pelo roteiro da peça “La Reina Madre”.

Em 1999, Roberto teve uma grande tristeza: seu irmão Horácio faleceu, vítima de um infarto fulminante. Um ano depois, seu outro irmão, Francisco, também faleceu.

Em 2000 a rede de televisão mexicana Televisa homenageou todo o elenco dos seriados Chaves, Chapolin e Chespirito com o programa “¡No contaban con mi astucia!”, ano em que o seriado completava 30 anos.

Essa homenagem ficou marcada pelo reencontro de Chespirito com o ator Carlos Villagrán, que interpretou o Quico no seriado “Chaves”. Os dois não se viam há mais de 20 anos.

Em 2005 recebeu o título de Doutor Honoris Causa em Filosofia de Vida pela Universidade Alberto Masferrer, de El Salvador.

Chespirito ainda escreveu livros, como “O Diário do Chaves” e sua autobiografia, intitulada “Memorias – Sin Querer Queriendo”.

Em 2006 foi lançada a série animada do Chaves, produzida pelo filho de Bolaños, Roberto Gómez Fernández.

O próprio Chespirito escreveu os roteiros dos episódios do desenho e participou de um especial organizado pela Televisa no lançamento da série animada, no dia 21 de outubro de 2006.

Em 2008 e 2009 Roberto se despediu do teatro com uma turnê da sua peça “11 e 12”. Ele apresentou a peça em vários países da América Latina, como Chile, Costa Rica, Colômbia e Peru. Quando esteve no Peru para apresentar a peça, em 2008, recebeu várias homenagens no país, inclusive do Congresso peruano e da Prefeitura de Lima.

E em 2009, quando apresentou a peça na Colômbia, foi homenageado pela emissora RCN.

Em 12 de novembro de 2009 Chespirito foi internado em emergência em um hospital na Cidade do México. De acordo com declarações de seu filho Roberto Gómez Fernández, Chespirito teve uma complicação da próstata, e teve de fazer uma cirurgia.

Roberto admitiu ter fumado por 40 anos, deixando por considerar plenamente ruim. Mas por ter fumado muito, sofreu uma insuficiência respiratória. Em 2010, Roberto se mudou da Cidade do México para Cancún para minimizar o efeito da doença.

Em 28 de maio de 2011, Chespirito abriu sua conta no Twitter chegando em menos de um dia a mais de 170 000 seguidores, e no segundo dia a um total de 250 000 seguidores.

Em 29 de julho de 2011, Chespirito realizou uma Twitcam, que foi assistida por cerca de 40 000 pessoas.

Em 30 de abril de 2012, ele realizou uma segunda Twitcam, que foi assistida por mais de 5 000 pessoas.

Estátua em homenagem a El Chavo (personagem).

Em 2012, um evento denominado América celebra a Chespirito em comemoração os quarenta anos de carreira do ator[18] foi programado para ocorrer em 17 países, entre eles Argentina, Brasil, Colômbia, Costa Rica, Guatemala, Equador, Estados Unidos, México, Peru e Nicarágua.

No dia 20 de novembro de 2013, foi condecorado com o Premio Ondas Iberoamericano pela trajetória destacada na televisão mundial.

Roberto Gómez Bolaños faleceu em 28 de novembro de 2014, aos 85 anos, em sua casa em Cancún, no México.

Fonte

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