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O CONSOLO APÓS A MORTE

O CONSOLO APÓS A MORTE

O primeiro ponto que todos devem entender para se consolarem com a partida de uma pessoa que amamos é a verdade de que a morte, absolutamente, não existe.

É preciso que todos saibam que a morte é apenas uma passagem, uma transição de um estado a outro de existência. A morte nada mais é do que a perda do corpo físico.

Descartamos o invólucro carnal e passamos a existir apenas numa dimensão mais sutil de realidade.

Aquilo que somos lá no fundo e que não depende do corpo físico para existir se conserva e vai ao plano espiritual.

A morte é apenas uma mudança de vibração.

Costumo comparar a morte a uma espécie de viagem que nossos entes queridos e amigos fizeram.

Uma viagem para um lugar distante que nós ainda não podemos ir.

Um dia, é certo que vamos encontrar as pessoas falecidas que muito amamos e ninguém deve duvidar disso. Por mais que as impressões materiais possam nos fazer crer que a vida se encerra com a morte, é certo que a vida continua sempre, em muitos níveis, fases, planos e estados da existência universal.


O segundo ponto fala da ausência de sentido caso a morte fosse o fim de tudo. Isso significa que se a alma humana se encerrasse definitivamente com a morte, a vida não teria nenhum sentido.

Imagine que vivemos apenas um segundo da eternidade e morremos, para nunca mais voltar, nunca mais existir. Qual seria o sentido da vida se assim fosse?

Seria melhor que abraçássemos logo esse fim absoluto, que seria nosso destino inexorável, do que permanecer na Terra apenas para gozar nossa condição material.

Portanto, se acreditamos que a vida tem um sentido, jamais podemos aceitar a ideia do fim absoluto do ser.

Por outro lado, se a morte representasse a extinção completa de nosso ser, de nossa vida, do nosso eu, essa morte seria o único fim absoluto de alguma coisa em toda a natureza e universo.

Isso porque nada que é natural morre de fato, mas ocorre apenas uma mudança de forma. A flor que morre renasce como abudo da terra; a semente que morre no solo nasce como planta; a lagarta morre como lagarta e nasce a borboleta. Como diz Lavoisier, “Nada se perde, tudo se transforma”.

Tudo aquilo que morre, renasce em outra forma. Essa é uma lei natural que também vale para a alma humana. O espírito também morre como forma para depois aderir a outra forma.

Como dissemos em um de nossos escritos, morremos no plano físico, para renascer no plano espiritual, da mesma forma que o sol “morre” no horizonte num ponto da Terra e “nasce” no outro lado do mundo. Portanto, não há morte… há sempre continuidade da vida.


O terceiro ponto nos informa que a morte existe no nascimento e o nascimento existe na morte e que ambos são parte de um mesmo ciclo da alma.

Da mesma forma que a morte de uma pessoa é motivo de lágrimas e saudade para aqueles que permanecem no plano físico, aqueles que permanecem no plano espiritual também sofrem e sentem saudades de nós quando nascemos no plano físico.

O contrário também ocorre: quando uma alma nasce na Terra, ela é recebida com alegria e festa.

Da mesma forma, quando a alma morre no plano físico, ela é recebida com alegria e festa no plano espiritual.

Portanto, assim como não há motivo para tristeza quando uma alma nasce, também não há motivo para tristeza quando ela morre, pois muitos espíritos que a amam ficam muito felizes com sua chegada ao plano espiritual.

Aqui reside outro aspecto importante da morte… Sempre acontece da alma que acabou de desencarnar ser recebida no plano espiritual pelos seus entes queridos espirituais, que o recebem com todo o amor e carinho. As pesquisas com “experiências de quase morte” confirmam de forma clara esse ponto.

Esses espíritos foram pessoas que a alma amou, ama e conviveu ao longo de sua existência terrena e ao longo de muitas vidas passadas.

Por esse motivo, não há qualquer razão para sofrimento, posto que, quando desencarnamos, as pessoas que desencarnaram antes de nós estarão lá para nos receber e regozijar-se com nossa chegada à pátria espiritual.

Pessoas que acreditamos termos “perdido” aparecerão nesse sublime momento de nossa chegada ao plano espiritual e nos receberão com todo o amor e carinho.
(Hugo Lapa)

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