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COMO É A VIDA EM UM PLANETA DE REGENERAÇÃO

COMO É A VIDA EM UM PLANETA DE REGENERAÇÃO

COMO É A VIDA EM UM PLANETA DE REGENERAÇÃO. Estamos vivendo ativamente o momento de transição da Terra, que sai do contexto de mundo de provas e expiações, e entra na esfera de mundo de regeneração.
a matéria é menos densa, o homem já não se arrasta penosamente pelo solo, suas necessidade físicas são menos grosseiras, e os seres vivos não mais se matam para se alimentarem;

a intuição do futuro e a segurança que lhes dá uma consciência tranqüila e isenta de remorsos fazem que a morte não lhes cause nenhuma apreensão;

Estima-se que esse “processo de transição” (de provas e expiações para regeneração) tenha se iniciado por volta de 1850, se intensificando logo após o fim da Segunda Guerra Mundial, e tende a se findar em 2050, totalizando um período de 200 anos.

No plano astral, a partir de 1945, alguns espíritos formularam planos reencarnatórios que exigiram alguns lustros (lustro = 5 anos) de estudo e preparação no invisível.

COMO É A VIDA EM UM PLANETA DE REGENERAÇÃO Entre 1970 e 1975,

houve uma leva desses espíritos que começaram a encarnar na Terra como os “Provacionais”, trabalhadores da última hora descritos na parábola de Jesus.

Entre 1975 e 1985, chegaram os “Índigos” – espíritos dotados de grande conhecimento intelectual e inato da espiritualidade, os quais carregam o desejo de mudança e modificação das estruturas que julgam ultrapassadas.

Em tempo, é importante dizer que quando falamos aqui dos tipos de espíritos que encarnaram entre esses períodos, não estamos querendo dizer que todos os que encarnaram nesses intervalos de tempo tinham obrigatoriamente essas características.

Não significa que todas as pessoas que encarnaram entre 1985 e 1995 sejam missionários, nem que todos os que encarnaram entre 1975 e 1980 sejam índigos por exemplo.

Mas voltando ao tema do processo de transição,

  • em 1932, Maria João de Deus (Mãe de Chico Xavier), informa: “Nossos venerandos mentores espirituais sempre nos elucidam, explicando que a Terra se acha em vias de conhecer um novo ciclo evolutivo.
  • Explicam-nos, então, que esses movimentos objetivam não só o cumprimento exato das provações individuais e coletivas dos homens e dos povos, como também representam um trabalho de drenagem sobre as multidões humanas,
  • selecionando as almas então encarnadas nesse mundo” e acrescenta: “Afirmam, portanto, os nossos guias que apenas começamos a presenciar os grandes acontecimentos que, fatalmente, terão de ocorrer nos anos vindouros.”

Em 1938, Emmanuel informa: “As guerras russo-japonesa e a européia de 1914 a 1918 foram pródromos de uma luta maior, que não vem muito longe, dentro da qual o planeta alijará todos os Espíritos rebeldes e galvanizados no crime, que não souberam aproveitar a dádiva de numerosos milênios, no patrimônio sagrado do tempo.”

Reencarnar aqui,

a partir dessa data equivale a um valioso prêmio justo, destinado apenas aos espíritos mais fortes e preparados, que souberam amealhar, no transcurso de múltiplas reencarnações, conquistas espirituais relevantes como a mansidão, a brandura, o amor à paz e à concórdia fraternal entre povos e nações.

Insere-se dentro dessa programação de ordem superior a própria reencarnação do mentor espiritual de Chico Xavier, o espírito Emmanuel, que, de fato, veio a renascer, segundo Chico informou a variados amigos mais próximos, exatamente no ano 2000.

Todos os demais espíritos, recalcitrantes no mal, seriam então, a partir de 2000, encaminhados forçosamente à reencarnação em mundos mais atrasados, de expiações e de provas aspérrimas, ou mesmo em mundos primitivos, vivenciando ainda o estágio do homem das cavernas, para poderem purgar os seus desmandos e a sua insubmissão aos desígnios superiores.

Tal revelação ficou guardada naquele círculo até pouco tempo, quando, na atual “Casa de Chico Xavier” em Pedro Leopoldo, tive o prazer de participar do lançamento do Livro “não será em 2012”, sob os auspícios do querido Geraldinho.

Informa a importante obra, que “quando o homem pisou na lua (20 de julho de 1969), ocorreu no plano espiritual uma reunião da comunidade das potências angélicas do Sistema Solar, da qual é Jesus um dos membros divinos, para, enfim, decidir novamente sobre os destinos do nosso mundo.

DIÁLOGOS COMO É A VIDA EM UM PLANETA DE REGENERAÇÃO

Depois de muitos diálogos e debates entre eles foram dadas diversas sugestões e, ao final do celeste conclave, a bondade de Jesus decidiu conceder uma última chance à comunidade terráquea, uma última moratória para a atual civilização no planeta Terra.

Todas as injunções cármicas previstas para acontecerem ao final do século XX foram então suspensas, pela Misericórdia dos Céus, para que o nosso mundo tivesse uma última chance de progresso moral.

Nosso Senhor deliberou conceder uma moratória de 50 anos à sociedade terrena, a iniciar-se em 20 de julho de 1969, e, portanto, a findar-se em julho de 2019.

Ordenou Jesus, então, que seus emissários celestes se empenhassem mais diretamente na manutenção da paz entre os povos e as nações terrestres, com a finalidade de colaborar para que nós ingressássemos mais rapidamente na comunidade planetária do Sistema Solar, como um mundo mais regenerado, ao final desse período.

Algumas potências angélicas de outros orbes de nosso Sistema Solar recearam a dilação do prazo extra, e foi então que Jesus, em sua sabedoria, resolveu estabelecer uma condição para os homens e as nações da vanguarda terrestre.

Segundo a imposição do Cristo,

as nações mais desenvolvidas e responsáveis da Terra deveriam aprender a se suportarem umas às outras, respeitando as diferenças entre si, abstendo-se de se lançarem a uma guerra de extermínio nuclear.

Segundo a deliberação do Cristo, se e somente se as nações terrenas, durante este período de 50 anos, aprendessem a arte do bem convívio e da fraternidade, evitando uma guerra de destruição nuclear, o mundo terrestre estaria enfim admitido na comunidade planetária do Sistema Solar como um mundo em efetivo processo ativo de regeneração.

também os nossos irmãos de outros planetas mais evoluídos terão

a permissão expressa de Jesus para se nos apresentarem abertamente,

colaborando conosco e oferecendo-nos tecnologias novas,

até então inimagináveis ao nosso atual estágio de desenvolvimento científico;

O homem começaria a III Guerra, mas quem iria terminá-la seriam

as forças telúricas da natureza, da própria Terra cansada dos desmandos

humanos, e seríamos defrontados então com terremotos gigantescos;

enfrentaríamos degelos arrasadores que avassalariam os pólos

do globo com trágicos resultados para as zonas costeiras, devido à elevação dos mares;

Não só seremos o celeiro alimentício e de matérias-primas para o mundo,

como também a grande fonte energética com o descobrimento de

enormes reservas petrolíferas que farão da Petrobras uma das maiores empresas do mundo.

(Observe que Chico Xavier disse isso em 1984) O Brasil crescerá a passos largos

e ocupará importante papel no cenário global, e isso terá como consequência

a elevação da cultura brasileira ao cenário internacional e, a reboque,

os livros do Espiritismo Cristão, que aqui tiveram solo fértil no

seu desenvolvimento, atingirão o interesse das outras nações também.

Agora, caso ocorra a pior hipótese,

com o Hemisfério Norte do planeta tornando-se inabitável, grandes

fluxos migratórios se formariam então para o Hemisfério Sul,

onde se se situa o Brasil, que então seria chamado mais diretamente

a desempenhar o seu papel de Pátria do Evangelho, exemplificando

o amor e a renúncia, o perdão e a compreensão espiritual perante os povos migrantes.

A Nova Era da Terra, neste caso, demoraria mais tempo para chegar com todo

seu esplendor de conquistas científicas e orais, porque seria necessário

mais um longo período de reconstrução de nossas nações e sociedades,

forçadas a se reorganizarem em seus fundamentos mais básicos.

O que restasse da ONU acabaria por decidir a invasão das nações

do Hemisfério Sul, incluindo-se aí obviamente o Brasil e o restante da

América do Sul, a Austrália e o sul da África, a fim de que nossas

nações fossem ocupadas militarmente e divididas entre os sobreviventes do holocausto no Hemisfério Norte.

Aí é que nós, brasileiros, iríamos ser chamados a exemplificar a verdadeira

fraternidade cristã, entendendo que nossos irmãos do Norte,

embora invasores a “mano militare”, não deixariam de estar

sobrecarregados e aflitos com as consequências nefastas da guerra

e das hecatombes telúricas, e, portanto, ainda assim, devendo

ser considerados nossos irmãos do caminho, necessitados de apoio e arrimo, compreensão e amor.

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Os europeus,

de uma forma geral, poderão nos trazer o amor à filosofia, à música erudita,

à educação, à história e à cultura.
Os asiáticos poderão incorporar à nossa gente suas mais altas noções

de respeito ao dever, à disciplina, à honra, aos anciãos e às tradições milenares.

E, então, por fim, nós brasileiros, ofertaremos a eles, nossos irmãos na carne,

os mais altos valores de espiritualidade que, mercê de Deus, entesouramos

no coração fraterno e amigo de nossa gente simples e humilde,

essa gente boa que reencarnou na grande nação brasileira para dar

cumprimento aos desígnios de Deus e demonstrar a todos os

povos do planeta a fé na Vida Superior, testemunhando a continuidade da vida além-túmulo e o exercício sereno e nobre da mediunidade com Jesus.

ou poderemos simplesmente escolher o caminho do sofrimento e da dor e,

neste caso infeliz, teremos um longo período de reconstrução que poderá durar mais de mil anos.

Lembremo-nos que deste período de 50 anos já se passaram 42/43 anos

em que as nações mais desenvolvidas e responsáveis do planeta

conseguiram se suportar umas às outras sem se lançarem a uma guerra de extermínio nuclear.

obra completa com todas as informações relacionadas foi escrita

por Geraldo Lemos Neto e Marlene Nobre, amigos queridos de

Chico Xavier que ouviram as declarações do querido médium na década de 80.

VIDA NUM PLANETA DE REGENERAÇÃO