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Os exilados da Terra

Os exilados da Terra

A transição pela qual está passando o planeta (de provas e expiações para regeneração) está alterando todo o sistema solar e todo o braço de Órion da nossa galáxia, chamada Via Láctea.

 

1. Quantidade de pessoas encarnadas e desencarnadas no orbe terrestre:

 

Estamos em um período muito interessante da história da Terra.

Todos os humanos que estão encarnados e todos aqueles que estão vivendo desencarnados nas demais esferas que compõem o orbe terrestre estão passando por momentos decisivos.

Os exilados da Terra

Somos, ao todo, 60 bilhões de habitantes, sendo que, desses, 9 bilhões estão encarnados.

Vale destacar que a ONU considera que o planeta tem cerca de 8 bilhões de habitantes, mas informações oriundas de esferas mais altas dão conta de que temos 1 bilhão de encarnados a mais espalhados pelo globo, sobretudo na Ásia. Esse bilhão a mais não está sendo oficialmente contabilizado.

 

Além disso, há alguns milhões de encarnados vivendo em gigantescas cidades subterrâneas, altamente desenvolvidas, que possuem tecnologia muito superior à conhecida na crosta.

São cidades que conseguem produzir seu próprio oxigênio.

Como estão encrustadas em imensas cavernas, o céu é projetado no teto delas, existindo também florestas, rios e lagos, como se fosse na superfície (mas sem os inconvenientes climáticos da crosta).

Os humanos que têm o merecimento para encarnarem em tais cidades não têm mais karmas pesados, possuem belíssimos corpos físicos e têm naves capazes de viajar entre as estrelas.

São naves superiores àquelas utilizadas no programa espacial secreto, dos habitantes da crosta da Terra.

 

Também há mais alguns milhões de pessoas encarnadas vivendo em colônias na Lua, em Marte e em alguns satélites dos planetas gasosos.

São as que fazem parte do programa espacial secreto, como escrevemos em outro texto (veja meu texto sobre o programa espacial secreto).

 

2. Características da Transição

 

A transição pela qual está passando o planeta (de provas e expiações para regeneração) está alterando todo o sistema solar e todo o braço de Órion da nossa galáxia, chamada Via Láctea.

Os outros planetas do nosso sistema e seus bilhões de habitantes estão também subindo um nível.

Sabe-se que a população de planetas como Netuno, por exemplo, entrará em um nível evolutivo extremamente elevado.

Aqui, vale lembrar que as humanidades dos outros planetas do nosso sistema planetário estão encarnadas em esferas mais altas dos seus orbes, em corpos físicos mais sutis (e, portanto, invisíveis para os encarnados da Terra) do que os nossos.

 

Na gravura abaixo, é possível verificar o nível evolutivo de cada planeta do sistema solar.

Quanto mais fechado o círculo, mais evoluída a civilização que habita nele. Note que alguns planetas ainda não são conhecidos pela nossa ciência.

 

Muitos espiritualistas estão acostumados a ler sobre os exilados de Capela.

Capela é uma estrela na constelação do Cocheiro, onde existem planetas habitados por uma belíssima civilização.

Há cerca de 400 mil anos, pessoas de lá foram exiladas para Terra (na época, chamada Tiamat).

Os humanos de Capela são de uma espécie conhecida como Homo capensis. Seus corpos são muito evoluídos.

Possuem entre 3 e 4 metros de altura, sendo que algumas castas (ou raças) possuem dois cérebros (é interessante registrar aqui que o nosso cerebelo é um embrião de um segundo cérebro;

no futuro, o Homo sapiens poderá evoluir também para uma espécie com inteligência muito mais avançada e também poderá desenvolver dois cérebros muito ativos e poderosos, que trabalham de forma interconectada e independente, como os capensis).

Também se sabe que, para a antiga Terra, vieram exilados de diversas partes da galáxia e até de outras galáxias.

As informações dão conta de cerca de 22 hordas, no mínimo, de exilados, que chegaram após o fim das civilizações de Lemúria e Atlântida.


A vida no Cosmos:

Os exilados da Terra

A separação do joio e do trigo começou há algumas décadas, mas agora se acelerou.

 

Por Marcos Montes*

De Itaúna-MG

Para Via Fanzine

1º/08/2020

 

 

A transição pela qual está passando o planeta (de provas e expiações para regeneração) está alterando todo o sistema solar e todo o braço de Órion da nossa galáxia, chamada Via Láctea.

 

1. Quantidade de pessoas encarnadas e desencarnadas no orbe terrestre:

 

Estamos em um período muito interessante da história da Terra.

Todos os humanos que estão encarnados e todos aqueles que estão vivendo desencarnados nas demais esferas que compõem o orbe terrestre estão passando por momentos decisivos.

 

Somos, ao todo, 60 bilhões de habitantes, sendo que, desses, 9 bilhões estão encarnados.

Vale destacar que a ONU considera que o planeta tem cerca de 8 bilhões de habitantes, mas informações oriundas de esferas mais altas dão conta de que temos 1 bilhão de encarnados a mais espalhados pelo globo, sobretudo na Ásia. Esse bilhão a mais não está sendo oficialmente contabilizado.

 

Além disso, há alguns milhões de encarnados vivendo em gigantescas cidades subterrâneas, altamente desenvolvidas, que possuem tecnologia muito superior à conhecida na crosta.

São cidades que conseguem produzir seu próprio oxigênio.

Como estão encrustadas em imensas cavernas, o céu é projetado no teto delas, existindo também florestas, rios e lagos, como se fosse na superfície (mas sem os inconvenientes climáticos da crosta).

Os humanos que têm o merecimento para encarnarem em tais cidades não têm mais karmas pesados, possuem belíssimos corpos físicos e têm naves capazes de viajar entre as estrelas.

São naves superiores àquelas utilizadas no programa espacial secreto, dos habitantes da crosta da Terra.

 

Também há mais alguns milhões de pessoas encarnadas vivendo em colônias na Lua, em Marte e em alguns satélites dos planetas gasosos.

São as que fazem parte do programa espacial secreto, como escrevemos em outro texto (veja meu texto sobre o programa espacial secreto).

 

2. Características da Transição

 

A transição pela qual está passando o planeta (de provas e expiações para regeneração) está alterando todo o sistema solar e todo o braço de Órion da nossa galáxia, chamada Via Láctea.

Os outros planetas do nosso sistema e seus bilhões de habitantes estão também subindo um nível.

Sabe-se que a população de planetas como Netuno, por exemplo, entrará em um nível evolutivo extremamente elevado.

Aqui, vale lembrar que as humanidades dos outros planetas do nosso sistema planetário estão encarnadas em esferas mais altas dos seus orbes, em corpos físicos mais sutis (e, portanto, invisíveis para os encarnados da Terra) do que os nossos.

 

Na gravura abaixo, é possível verificar o nível evolutivo de cada planeta do sistema solar.

Quanto mais fechado o círculo, mais evoluída a civilização que habita nele. Note que alguns planetas ainda não são conhecidos pela nossa ciência.

 

Muitos espiritualistas estão acostumados a ler sobre os exilados de Capela.

Capela é uma estrela na constelação do Cocheiro, onde existem planetas habitados por uma belíssima civilização.

Há cerca de 400 mil anos, pessoas de lá foram exiladas para Terra (na época, chamada Tiamat).

Os humanos de Capela são de uma espécie conhecida como Homo capensis. Seus corpos são muito evoluídos.

Possuem entre 3 e 4 metros de altura, sendo que algumas castas (ou raças) possuem dois cérebros (é interessante registrar aqui que o nosso cerebelo é um embrião de um segundo cérebro; no futuro, o Homo sapiens poderá

evoluir também para uma espécie com inteligência muito mais avançada e também poderá desenvolver dois cérebros muito ativos e poderosos, que trabalham de forma interconectada e independente, como os capensis).

Também se sabe que, para a antiga Terra, vieram exilados de diversas partes da galáxia e até de outras galáxias.

As informações dão conta de cerca de 22 hordas, no mínimo, de exilados, que chegaram após o fim das civilizações de Lemúria e Atlântida.

 

 

SITUAÇÃO ENERGÉTICA ATUAL E PÓS TRANSIÇÃO DOS PLANETAS DO NOSSO SISTEMA. Fonte das imagens: Sr. Domingos Yezzi.

 

3. Para onde vão os exilados da Terra?

 

Há um consenso entre alguns médiuns (Pedro B. Pavanelo, por exemplo) de que um número entre 25% a 33% dos humanos estão sendo (ou já foram) retirados do orbe e enviados para planetas mais atrasados, onde continuarão a evoluir, conforme seus níveis de consciência.

Grande parte dos exilados irá para planetas só um pouco mais atrasados. Se comparados com a Terra, estão algumas décadas ou alguns séculos atrás.

 

No entanto, uma grande parte irá para planetas muitíssimo mais atrasados e terão de enfrentar condições muito hostis, devido às atitudes que tomaram, de lesa humanidade, enquanto estavam encarnados na Terra (apesar dos milhares de avisos e chamamentos espirituais que receberam).

O médium Robson Pinheiro, em seu livro “Os Nephelins”, descreveu quatro planetas, para os quais serão exilados muitos humanos da Terra (o joio).

Ou seja, não terão direito a morar na Terra regenerada (não herdarão a Terra).

 

Antes de descrever tais planetas, é interessante registar que, em geral, os planetas mais atrasados ficam na periferia da galáxia.

Ou seja, quanto mais evoluído o sistema solar, em geral, mais próximo do núcleo da galáxia ele fica.

Nosso sistema solar está no braço de Órion, que ainda é considerado como periferia da galáxia, mas os planetas citados abaixo estão no limiar da galáxia, na extrema periferia, quase no vazio aparente entre as galáxias (sobre esse vazio aparente, falaremos em outro texto).

 

Segundo o livro citado acima, um desses planetas para os quais alguns humanos da Terra estão sendo levados é o segundo planeta de um sistema em que a estrela central é alaranjada.

O planeta é razoavelmente maior do que a Terra, tem cerca de 16.000 km de diâmetro.

Possui uma superfície quase que totalmente plana, sem montanhas. Na superfície há uma pressão atmosférica muito elevada e temperaturas médias de 40ºC, com grandes oceanos, alta umidade atmosférica e apenas três pequenos continentes.

 

Os habitantes não moram em cidades, mas em habitações espalhadas a esmo. É um mundo primitivo.

Os corpos nos quais encarnarão os exilados, segundo o livro citado, são muito densos.

Possuem quatro braços, três olhos, pele escamosa, cabeça diminuta (e pouca inteligência).

Têm cerca de dois metros de altura e são ágeis, mas a aparência é muito desarmônica.

Possuem um órgão estranho na nuca, que fica intumescido, quando pressentem o perigo.

 

A atmosfera do planeta perdeu-se em grande parte no espaço, após um choque com um asteroide, obrigando os habitantes a produzirem o gás que respiram com a ajuda de equipamentos de tecnologia simples.

Esses aparelhos foram fornecidos, por misericórdia, por seres de uma espécie oriunda de um sistema planetário vizinho, considerados deuses pelos habitantes de lá.

 

Os habitantes mantêm-se vivos às custas de um trabalho constante de manutenção dos aparelhos que os permitem respirar.

Como possuem pouca inteligência, dependem dos alienígenas para, de tempos em tempos, procederem à manutenção desses equipamentos.

Por mais que tentem, é impossível para eles aprenderem conceitos mais sofisticados de eletrônica, física ou matemática, necessários para operar completamente e manter os equipamentos em funcionamento.

Ou seja, dependem sempre da boa vontade de uma espécie mais avançada.

 

É um mundo hostil, com muita atividade tectônica e animais indomáveis, que dificultam muito a sobrevivência.

Os exilados da Terra que estão indo para lá são aqueles que destruíram severamente o meio ambiente e que não entendem o valor da vida, tanto da vida humana, quanto dos animais e vegetais.

Cometeram atrocidades inomináveis contra a vida, sem a menor intenção de voltar atrás.

 

Na periferia da galáxia existem um bom número de planetas em situação semelhante a esse, onde os habitantes têm enormes dificuldades para manterem-se vivos.

São mundos devastados por situações externas (no mundo acima descrito, houve a queda de um asteroide atraído pela postura mental dos habitantes, sendo que o impacto diluiu a atmosfera) ou por guerras devastadoras, que causaram efeitos semelhantes no clima e nas condições atmosféricas.

 

Outro planeta para os quais os exilados da Terra estão sendo levados está no início da revolução industrial, mas a maioria dos meios de transporte ainda possui tração animal (animais muito exóticos, para os padrões da Terra, aliás).

Os corpos dos humanos são pequenos (cerca de 1,30m, em média), com olhos nas laterais da cabeça.

A sociedade é teocrática fundamentalista.

O povo é rigidamente controlado e escravizado.

Todos, ao nascerem, passam um tempo longe dos pais, quando são doutrinados, por meio de extrema lavagem cerebral.

Ninguém desfruta de um mínimo de liberdade, sendo que até os pensamentos são controlados pela elite do planeta.

A ciência e a tecnologia ficam paradas no tempo, proibidas de evoluir, porque a classe dominante não quer que a população tenha conhecimentos mínimos para saberem que estão sendo escravizados.

Para esse planeta, irão fundamentalistas religiosos, dominadores de mentes, fanáticos que causaram a morte de muitas pessoas, dentre outros genocidas. Ficarão lá por muitos e muitos milênios.

 

O terceiro planeta de exílio é um mundo primitivo, com flora e fauna muito hostis, com animais peçonhentos, venenosos e selvagens.

O sistema planetário possui um sol avermelhado.

O planeta inteiro é muitíssimo denso, com temperaturas muito altas, uma atmosfera de amoníaco e um solo de óxido de ferro.

Os exilados da Terra demorarão vários milênios apenas para se adaptarem às condições muito hostis desse planeta.

Essa adaptação precisa ser feita no ambiente astral, antes da encarnação.

 

Os “humanos”, digamos assim, desse planeta (são cerca de um milhão de habitantes) vivem em uma sociedade muito primitiva, sem nenhum tipo de tecnologia.

Seus corpos são reptilianos, com olhos proeminentes e de aparência repugnante.

Irão para esse planeta as pessoas que buscam o lucro a qualquer preço, matando qualquer um que se coloque contra seus desígnios.

Pessoas que destruíram o meio ambiente com extrema ganância e desrespeito com o semelhante, em busca de um lucro exorbitante às custas de grande sofrimento de milhares de pessoas.

Esses degredados surpreender-se-ão quando perceberem que terão de encarnar em corpos tão primitivos, tendo de viver em uma sociedade tão atrasada e em um ambiente extremamente hostil, horrível e perigoso.

Infelizmente, também passarão muitos e muitos milênios até recuperarem o merecimento necessário para habitar um mundo menos desagradável.

 

O quarto planeta descrito no livro possui um ambiente de extrema fúria da natureza, onde a luz do sol e das estrelas jamais podem ser vistas, de tão densa que é a atmosfera.

Esse planeta possui duas belas luas, que, infelizmente, nunca poderão ser observadas pelos seus habitantes.

O clima quase não permite a existência de vida na crosta, obrigando os habitantes a morarem em cavernas toscas e degradantes.

 

A sociedade de seres desse planeta é muito primitiva, com uma elite controladora ao extremo.

Os corpos evoluíram por um caminho muito distante do tronco humano. São seres com tentáculos ao invés de braços, dezenas de olhos em volta de um corpo, que é parecido com o de um pequeno elefante.

Possuem inteligência reduzida e, na prática, estão iniciando uma civilização. Sem dúvida, os exilados que irão para lá enfrentarão, por muitos milênios (poder-se-ia falar em muitas Eras), condições de extrema selvageria, dor, atrocidades e sofrimentos.

O livro deixou para o leitor a tarefa de imaginar quais serão os exilados da Terra que irão para lá.

 

4. De que forma as almas são levadas para o degredo:

 

Informações obtidas por vários médiuns, dentre os quais Pedro B. Pavanelo, dão conta de que a transmigração das almas ocorre por meio de grandes naves em forma de charuto.

Portanto, recomendamos ao leitor que esqueçam aquelas velhas informações sobre um “planeta chupão”.

O transporte ocorre de forma muito mais tecnológica.

A maioria dos espíritos que não podem mais reencarnar na Terra são primeiramente levados para a Lua, onde existe uma base dos guardiões da Terra.

A separação entre os “vários tipos de trigo” está ocorrendo lá. De lá, os espíritos são levados, cada horda, para seu novo planeta.

Espíritos menos evoluídos, algumas vezes, são levados diretamente da Terra para seus novos planetas, sem passarem pela Lua.

 

É muito importante saber que as naves em forma de charuto são imensas. São centenas de naves.

Cada uma consegue levar cerca de 3 milhões de espíritos ou mais, que são separados por nível evolutivo.

A nave possui diversos níveis ou andares. Cada nível está em frequências vibratórias e em densidades diferentes, para que os espíritos possam viajar confortavelmente.

 

Os espíritos mais avançados intelectualmente viajam em cabines parecidas com um hotel.

Nessas cabines, existem computadores que mostram a vida do espírito e quais as decisões, atos e omissões que o levaram a ser degredado.

 

Os espíritos menos avançados intelectualmente ficam em níveis da nave especialmente preparados para eles. Nesses níveis, o espírito se sente como se ainda estivesse caminhando sobre a Terra ou em alguma esfera astral da Terra.

Ou seja, a nave simula uma realidade completa para o espírito, para que ele sequer saiba que está sendo degredado (é mais ou menos o que acontece no “holodeck” da nova geração da séria Star Trek, que simula uma realidade virtual, com extremo realismo).

Ao chegarem ao novo planeta, o espírito é alocado em um dos níveis astrais do mesmo, até que se adapte completamente ao novo orbe e seja possível encarnar na crosta dele.

Todo o processo reencarnatório é controlado, seguindo uma lógica de amor e compreensão, de forma que as hordas não fiquem nunca desamparadas.

 

É muito importante ter em mente, no entanto, que a maioria dos degredados não irá para planetas tão primitivos.

Ou seja, a maior parte dos exilados irá para planetas semelhantes à Terra do século XIX ou do século XX, para que continuem sua evolução com calma e sem tropeços.

 

5. Desencarnes em massa:

 

A terça parte dos humanos da Terra (considerando os 60 bilhões de encarnados e desencarnados) será degredada. Portanto, ainda falta um número considerável de almas a serem levadas.

Por causa disso, é bastante provável que os desencarnes em massa continuem de forma mais acelerada, tanto devido a pandemias como a catástrofes naturais ou a guerras regionais.

Há informações dando conta de que uma parte considerável será levada até o ano de 2023.

 

6. Datas prováveis:

 

Vale destacar também que muitos espíritos já foram exilados, porque esse processo começou há várias décadas e terminará por volta do ano de 2150 (mas, até 2052, quase todos já terão sido deportados).

Cabe uma explicação nesse ponto: o processo de transformação da Terra em um mundo em regeneração já estará bastante avançado em 2052.

Nesse ano, a Terra será, em sua maior parte, um mundo regenerativo.

Porém, ainda haverá bolsões de provas e expiações.

Apenas por volta de 2150 a Terra passará a ser totalmente regenerativa.

Interessante registar também que, por volta do ano de 2025 (daqui a poucos anos), será possível perceber, com bastante nitidez, que a Terra estará iniciando sua regeneração (até o momento atual, a regeneração se iniciou, mas não está tão evidente).

 

É possível que, em 2025, ocorra o primeiro contato dos humanos encarnados na crosta com seres alienígenas.

Esse primeiro contato já ocorreu há algumas décadas nas cidades astrais, que ficam nas esferas onde vivem os desencarnados (inclusive nas cidades astrais dos umbrais).

 

Porém, vale registrar que as datas acima são as mais prováveis, podendo haver alterações, dependendo do andamento do processo, sobretudo das mudanças na psicoesfera da Terra.

Explica-se: a psicoesfera da Terra é alterada magneticamente em função do estado de espírito e do nível evolutivo das consciências dos espíritos que aqui habitam.

Caso uma massa crítica de pessoas altere sua consciência (para melhor ou para pior), as datas podem ser adiantadas ou atrasadas e o processo de desencarne em massa pode ser mais doloroso ou menos doloroso.

Por isso, é importante mediar e orar, pedindo a conversão das consciências irmãos, que habitam nosso orbe.

 

7. Somos todos apenas um:

 

Nunca é demais lembrar que somos todos irmãos.

Somos todos apenas um. Cada um de nós carrega em seu íntimo a centelha do Criador, Pai de todos nós.

Portanto, em primeiro lugar, precisamos nos reformar internamente. Precisamos nos aprimorar na bondade e no amor.

Mas, é preciso que auxiliemos nossos irmãos a fazerem o mesmo, nem que seja apenas por meio de orações ou de doações de alimentos ou remédios.

 

Ver um irmão ser degredado para um planeta-prisão infernal, por mais que ele mereça, sempre será um motivo de tristeza.

Os bondosos, mansos e humildes de coração, no entanto, herdarão em breve um planeta de plena fraternidade, paz, amor e evolução tecnológica quase inimaginável.

Fonte

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