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Quais Espíritos incorporam nas igrejas evangélicas Explicação Espírita

Quais Espíritos incorporam nas igrejas evangélicas

Você sabe o significado da palavra demônio?
A palavra demônio vem do grego, tem o significado ou quer dizer espírito.

 

Espíritos que incorporam nas igrejas evangélicas

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Espíritos nas Igrejas

Na cultura grega demônio é um espírito que acompanha uma pessoa.
Existe narrativas de Platão, nessas narrativas Platão narrava que Sócrates tinha um demônio que o acompanhava, poderia ser um mentor espiritual que o estava acompanhando.

  • Palavra ficou popular

    A popularização da palavra demônio, veio com o Evangelho e o Novo Testamento, escrito em grego.
    Nesses livros existe muitas menções a essa palavra, exemplos de Jesus expulsando demônios ou afastando.
    Muitas vezes no Evangelho e mencionado demônios ou espíritos impuros
    Resumindo a palavra demônio tem o significado de espirito, que pode ser um espirito mais elevado ou um que ainda não adquiriu elevação.

 

  • O animismo esta 

    presente Nestas manifestações de espíritos que se denominam demônios, existe manifestações que realmente são mediúnicas e    tem as manifestações anímicas. 

Manifestações anímicas são manifestações quando na ha espíritos incorporados na pessoa é o próprio espírito da pessoa que se manifesta.

  • Pode ser um 

    personagem em que ela viveu em outra existência, uma manifestação inconsciente. Isso não é fingimento (não que não exista o fingimento, a mistificação, mas nós não vamos considerar isso), mas a pessoa não está fingindo. Ela pensa que está incorporada. E quando perguntada sobre o seu nome ela se apresenta com um nome que inconscientemente ela associa a esse tipo de manifestação. 

O animismo é muito mais comum do que se pensa, é uma hipótese que não pode ser desconsiderada.

No acontecimento de ser de fato um espírito se apresentando, uma expressão mediúnica: nós não podemos desconsiderar que o plano material corresponde o plano espiritual. dessa maneira como há sociedades religiosas, filantrópicas, beneficentes, aqui, lá também há essas organizações, aliás, elas nascem lá, e depois são incorporadas aqui. Do mesmo modo, assim como há organizações criminosas aqui, em todos os níveis, há organizações criminosas lá.

Amplas sociedades criminosas do lado espiritual reúnem muitos milhares de espíritos – multidões de espíritos – para trabalharem para essas organizações. Quando nós vemos na televisão um jovem criminoso, que está no crime desde que nasceu, nós vemos que ele mal sabe falar, ele é analfabeto, só fala em gíria, se perguntar o nome completo da mãe e do pai ele provavelmente não sabe.

Na vida espiritual é a mesma coisa.

Com o agravador que uma quantidade grande desses espíritos estão há muito tempo sem reencarnar, não têm plena

discernimento de si mesmos, na prática não pensam, não contemplam, vivem como robôs.

Essas falanges de espíritos formam ordens de trabalho que atendem por um nome. Isso tanto para o bem como para o mal. Uma falange de pretos-velhos que trabalham para o Bem, que fazem a caridade, eles formam uma ordem de trabalho. São milhares de espíritos que atendem, por exemplo, pelo nome de “Pai José”.

Do lado do transgressão também. Milhares de espíritos atendem pelo nome de Pomba-gira, de Lúcifer, de Tranca-rua. Existem entidades mais elevadas que atendem por esses nomes – mas nomes são apenas nomes. Um espírito pode se manifestar dizendo que é um santo qualquer. Nós é que temos que saber distinguir se ele é bom ou se ele não é bom. Como Jesus disse, pelos frutos se reconhece a árvore. Aliás, o apóstolo João já alertava para isso na sua epístola:

“Amados, não creiais a todo o espírito, mas provai se os espíritos são de Deus, porque já muitos falsos profetas se têm levantado no mundo”.

 

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